JOVENS VERSUS JUVENTUDE NO FINAL DO MILÉNIO
Política de juventude
0. A problemática das gerações determina no desenvolvimento das sociedades uma preocupação pela juventude. Este sentido amplo da questão tem raízes filosóficas e psicopedagógicas antigas, provenientes da antiga Grécia (Homero, Socrates, Platão, Aristóteles), de Roma (Lucrécio, Cícero, Séneca, Quintiliano), da Idade Média (visão teológica), em Espinoza, etc., e, ainda, nas relações entre pais e filhos. Tivemos que esperar ao Século XVIII, com Rousseau ("O Emílio"), para que a juventude começasse a ter um valor social, integrando-se no modo de pensar optimista e inovador da classe burguesa e da Ilustração...
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Ernesto Candeias Martins
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POLITÉCNICOS E
UNIVERSIDADE
As tensões no
Ensino Superior
O Século XX termina com muitas dúvidas e interrogações sobre a educação nos países desenvolvidos. No ensino superior, vivem-se hoje, em Portugal e em grande parte da Europa, momentos de grande velocidade no desenvolvimento do ensino superior mas simultaneamente de grandes hesitações sobre a forma e o conteúdo das soluções organizativas do mesmo. A rápida passagem do estatuto iniciático da Universidade a um serviço de acesso generalizado criou diversas tensões que marcam a vivência das organizações, dos actores e mesmos dos políticos...
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Valter Lemos
Presidente do IPCB
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ASPECTOS CRÍTICOS NUMA
EMPRESA FAMILIAR
Estudo de um Caso
Este trabalho procura analisar os aspectos críticos na evolução de uma empresa familiar do sub-sector das confecções, desde a sua constituição até à actualidade. Procura ainda contribuir de alguma forma para o entendimento do espírito empresarial, relação família-empresa, cultura, profissionalização, sucessão e a gestão estratégica na empresa
familiar...
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António de Jesus Coelho
Assistente na Escola Superior de Gestão do IPCB (Instituto Politécnico de Castelo Branco) e Discente do Curso de Mestrado em Gestão na UBI (Universidade da Beira Interior)
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PEQUENAS REVOLUÇÕES -
GRANDES MUDANÇAS
Currículos Flexíveis
- Desafio ou Teimosia?
A partir de vários movimentos sociais no final do Século XIX e início do Século XX que redundaram na abolição da escravatura, no reconhecimento da igualdade entre homens e mulheres, nos direitos e deveres dos trabalhadores e na definição da importância e dos cuidados que crianças e jovens devem receber da sociedade, os currículos para a educação básica passaram a apresentar características diferentes. A diversidade passou a ocupar um lugar importante na organização curricular capaz de respeitar e aceitar os diferentes modos de ser e conhecer dos alunos, recuperando a história dos diferentes grupos sociais e padrões culturais, de forma a levar os alunos à unidade de conhecimentos onde se respeitem as diferenças existentes entre indivíduos e
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José Pires
Director da ESECB
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INOVAÇÃO EDUCACIONAL
A aposta numa escola
de qualidade
0. - Está hoje na mó de cima o debate sobre a qualidade no ensino e nas escolas. Neste âmbito surgiu o ‘Projecto-Piloto Europeu sobre ‘Avaliação da Qualidade na Educação Escolar’ (‘Projecto Qualidade XXI’, sob a orientação do Instituto de Inovação Educacional). As competências e os conhecimentos requeridos dentro das próximas décadas serão diferentes das actuais. As tendências económicas permitem-nos projectar um panorama futuro, de onde destacamos: o ritmo vertiginoso das mudanças provocarão desfasamentos entre os conhecimentos adquiridos e as competências exigidas; as inovações tecnológicas influirão cada vez mais na vida e no emprego; e os efeitos cada vez mais significativos da globalização na vida quotidiana; as competências no desempenho e as capacidades das pessoas serão primordiais para a competitividade e o progresso, e determinantes na empregabilidade e qualidade de vida individuais; os mercado de trabalho serão mais abertos, flexíveis e
exigentes...
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Hernesto Candeias Martins
Subdirector da ESECB
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Exmo. senhor Presidente da Câmara de Castelo Branco.
Uma palavra de muito apreço para vossa Excelência, que desde da primeira hora em que a Associação se constituí, aqui em Castelo Branco, está sempre presente nas nossas jornadas pedagógicas.
Exmo. Senhor Presidente do Politécnico de Castelo Branco, ilustre Professor e amigo, o nosso grande apreço e satisfação que vejo, pela sempre presença do Politécnico e de vossa Exa. aqui representado, a quem apresento os meus cumprimentos.
Aos Prelectores o nosso grande apreço e satisfação de os ter nas nossas jornadas pedagógicas, a todos vós, a Associação Nacional de Professores na pessoa do seu Presidente, agradece profundamente...
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Paulo Freire
em-artigo06.pdf
JORNADAS PEDAGÓGICAS DA ANP – MARÇO 2001
A escola em liberdade
condicional
Será desejável e útil para todos nós se acordarmos no princípio de que quando nos referimos à liberdade e igualdade na escola, que nos referimos, claramente, a uma escola que, desde os tempos mais remotos da sua criação, tem vivido, vive e viverá num sistema de liberdade condicional.
Por isso, duvidamos que seja possível falar da liberdade dos professores, dos alunos e dos outros responsáveis educativos, sem incluir neste debate e reflexão a função formativa da escola, dos curricula, e da cultura profissional. É que, a acção dos professores encerra uma estreita relação entre os conceitos de escola, de ensino, de currículo, de cultura..., conceitos carregados de conotações ideológicas e socio-políticas, vinculadas às situações e contextos concretos em que surgem...
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João Ruivo
Professor Coordenador.
Director da Escola Superior de Gestão do IPCB
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Nos dias 22 e 23 de Março estiveram reunidos em Castelo Branco cerca de 250 professores de todos os graus de ensino para participarem na X edição das Jornadas Pedagógicas organizadas pela secção de Castelo Branco da Associação Nacional de Professores, que foram também as IV Transfronteiriças e tiveram como tema Reinventar a Liberdade e a Igualdade na Escola. No final, resultaram as seguintes conclusões:
1 - Hoje, na escola, vive-se uma liberdade condicionada, uma vez que a sua organização é constrangida pelo Estado e pela sociedade. O professor é sujeito a exigências endógenas, que o empurram para o desenvolvimento pessoal e profissional, mas também é sujeito a exigências exógenas, que o constrangem e obrigam a cumprir rotinas, inibindo-o de despertar para a inovação educativa...
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em-artigo08.pdf
IGUALDAD Y LIBERTAD EN LA ESCUELA DE LA EUROPA DEL SUR
Retos para el nuevo
siglo
En el origen de los sistemas nacionales de educación, consecuencia conocida de la era de las revoluciones burguesas, que diría Godechot, y en concreto del triunfo de la Revolución Francesa, los países europeos conciben la educación como servicio público clave para alcanzar planteamientos centrales de las ideas burguesas de libertad, de la igualdad, y en menor grado fraternidad, que en su día capitalizaron el referente más llamativo del símbolo de 1789 y todo lo que deviene más tarde. La escuela, y toda su compleja organización, debían erigirse en factores decisivos del logro de tales proposiciones, de los derechos básicos del hombre y del
ciudadano...
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José María Hernández Díaz
Universidad de Salamanca
em-artigo09.pdf
Igualda de e liberdade
na escola:
um caminho armadilhado de falsos consensos
Publicação no Livro de Actas das X Jornadas Pedagógicas/ IV Transfronteiriças, «Reinventar a Igualdade e a Liberdade na Escola», Associação Nacional de Professores, 23/3/0
Igualdade e liberdade constituem dois valores estruturantes da nossa democracia. No plano jurídico, eles têm procurado orientar o sentido das relações humanas do nosso complexo e sinuoso viver em sociedade. Já quanto ao seu exercício, as opiniões apontam para alguma erosão e esvaziamento do conteúdo dos mesmos, uns queixando-se de excesso (liberdade), outros de defeito (igualdade). A constatação deste défice deve ter estado na base dessa ideia peregrina de criação do Ministério da Igualdade, onde se «optou por uma posição minimalista e se circunscreveu a igualdade às questões do género em detrimento de «uma visão ampla […] que implicaria a inclusão das problemáticas relativas às minorias étnico-culturais, aos deficientes, à pobreza e à exclusão social» (Souta, 1999). Este desastroso ensaio finou-se, poucos meses volvidos, logo na primeira remodelação do Governo (12/09/00)...
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Luís Souta
ESE de Setúbal
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Mais um ano, mais umas Jornadas pedagógicas da ANP, mais um espaço de reflexão gerado no espaço transfronteiriço. E, como sempre, encontros feitos de encontros de diferenças e de respeito pelas diferenças e, por isso mesmo, enriquecedores e plenos de compreensão, e ao mesmo tempo de apreensão, sobre os novos rumos científicos e pedagógicos que se avizinham.
As expectativas polarizadas em torno das já habituais Jornadas Pedagógicas, ou o denominado efeito Castelo Branco, além de proporcionar um bom ponto de reflexão sobre o passado, permite potenciar novas ideias...
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Texto reconstituído a partir da intervenção oral
Quero dizer, em primeiro lugar, que é com todo o gosto que temos colaborado com a Associação Nacional de Professores. Felizmente, tenho tido a oportunidade de participar várias vezes, em vários lugares do país, nas suas iniciativas, o que me apraz registar.
Quero partilhar algumas ideias convosco relativamente à questão da igualdade e da liberdade nas escolas, que é no fundo a pedra filosofal dos problemas da educação.
A grande ideia que está subjacente à escola sempre foi a promoção da igualdade e liberdade, nomeadamente, na escola de hoje, chamada de massas. É acreditar que uma criação destas é um instrumento útil e eficaz na procura de uma sociedade mais justa e mais igual. No fundo, é mais uma questão de convicção...
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Valter Lemos
Presidente do IPCB
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Uma Escola Acolhedora, Uma Educação Inclusiva
“A exclusão massiva de indivíduos do sistema educativo constitui um fenómeno extremamente preocupante em todos os Estados-membros da União Europeia.”
Eurydice (1995, pag.20)
Insucesso escolar, abandono escolar, exclusão escolar, percursos quase sempre indiciadores e potenciadores de exclusão social, constituem-se hoje como autênticos “buracos negros” nas democracias europeias, pondo em causa a credibilidade e a eficácia dos modelos de desenvolvimento, e configurando-se a problemática da exclusão como centralidade reflexiva das políticas educativas e sociais. Em Portugal também estas questões são um referencial nas estratégias educacionais, até porque nos confrontamos com elevadas taxas de abandono e insucesso escolar que marcam cerca de metade da população escolar ao nível dos seis primeiros anos de escolaridade...
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em-artigo13.pdf
Jovem versus Juventude
no final do Milénio
(Questão conceptual e de política de juventude)
A problemática das gerações determina no desenvolvimento das sociedades uma
preocupação pela juventude. Este sentido amplo da questão tem raízes filosóficas e
psicopedagógicas antigas, provenientes da antiga Grécia (Homero, Socrates, Platão, Aristóteles),
de Roma (Lucrécio, Cícero, Séneca, Quintiliano), da Idade Média (visão teológica), em
Espinoza, etc., e, ainda, nas relações entre pais e filhos. Tivemos que esperar ao Século
XVIII, com Rousseau (‘O Emílio’), para que a juventude começasse a ter um valor social, integrando-se
no modo de pensar optimista e inovador da classe burguesa e da Ilustração...
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Ernesto C. Martins
Professor Adjunto e subdirector
da ESE de Castelo Branco
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As «guerras da ciência» em Portugal: humanização e transformação da ciência ou a morte do pós-modernismo?
A discussão no âmbito das «guerras da ciência» em Portugal foi liderada até ao momento pelo físico
António Manuel Baptista e pelo sociólogo Boaventura Sousa Santos. O primeiro defende a ciência
moderna, ligada à tecnologia da era industrial, na tradição galilaica de quantificação do real e baseada no
corte epistemológico de Bachelard com o senso comum, crenças e valores. O segundo corre pela
orientação pós-modernista de uma ciência mais relativa, em que há mediação de crenças, leis e valores na
relação sujeito-objecto, pelo que o conhecimento das ciências naturais será mais completo se se atender
aos contextos em que ele é produzido. Defende assim o fim da separação entre ciências naturais e ciências
sociais, pois entende a ciência no seu todo, como uma construção social. Santos atribui estas guerras a
motivações políticas e à importância que a orientação dominante sobre a ciência poderá ter em termos do
futuro da civilização. Baptista diz que os pós-modernistas partem de interpretações erradas sobre
princípios científicos. É desta guerra que damos conta neste artigo, analisando artigos de jornal e os livros
que sustentam a discussão, numa altura em que as «guerras da ciência» continuam em Portugal, embora a
nível internacional se fale em tréguas, ainda que sem rendição de qualquer dos
lados...
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Vitor Manuel Nabais Tomé
Mestrado em Ciências da Educação: Tecnologias Educativas
Universidade de Lisboa
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação
Turma de Castelo Branco (Escola Superior de Educação)
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Inserção profissional
dos diplomados,
uma preocupação constante da ESACB?
A Escola Superior Agrária do
Instituto Politécnico de Castelo Branco (ESACB) tem, desde há muitos
anos, uma dinâmica interna de conhecimento e acompanhamento dos alunos
que obtêm o diploma fazendo estudos de análise sobre o seu percurso
profissional. Considera-se que devem ser as instituições de ensino
superior a proceder ao estudo do percurso profissional dos seus
diplomados e proceder à respectiva divulgação enquanto modo de informar
os jovens nas suas escolhas académicas de forma a garantir uma boa
comunicação entre a Escola, as famílias e o tecido empresarial.
O texto que agora se apresenta pretende contribuir para que os jovens
que procuram o ensino superior possam ter uma maior clarividência na
hora de decidir o seu futuro escolar e, em último caso, o que podem
esperar da sua vida profissional após a conclusão da licenciatura. Ao
mesmo tempo enquadra-se nas preocupações da ESACB relativamente ao
esclarecimento dos seus recem diplomados sobre o mercado de trabalho e
perspectivas de inserção profissional. As expectativas dos candidatos ao
ensino superior são as mais diversas, tendo como objectivo final a
inserção no mercado de trabalho...
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António Moitinho Rodrigues
Professor Doutor, Director da Escola
Superior Agrária
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Ensinar Matemática
O tema das equações diferenciais
está presente na esmagadora maioria dos planos de estudos dos cursos de
licenciatura onde se estudam temas matemáticos. E o mesmo acontece no
âmbito de muitos cursos de mestrado e até de doutoramento. O docente
Hélio Bernardo Lopes escreveu um artigo sobre a matéria, com casos
práticos, o qual está disponibilizado na nossa biblioteca online de
artigos científicos.
O tema continua em franco desenvolvimento, muito em particular no
subdomínio das equações diferenciais às derivadas parciais, e mormente
ao nível das aplicações a casos concretos.
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Hélio Bernardo Lopes
Antigo Professor e Membro do Conselho Científico da Escola Superior
de Polícia
em-artigo17.pdf
Séries e Produtos
Infinitos
O estudo das séries de termos
reais, estudado nas disciplinas de Análise Matemática da grande
generalidade dos cursos técnicos de licenciatura, é aqui estendido ao
corpo complexo, bem como ao caso em que os termos da série são elementos
de espaços vetoriais, reais ou complexos. Aborda-se, por igual, o caso
dos produtos infinitos de termos reais, em geral ausentes daqueles
programas, procurando mostrar o que existe de
comum em todos estes temas.
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em-artigo18.pdf
A Importância da Noção
de Função Homogénea
O conceito de função homogénea
está presente desde o início dos cursos de licenciatura que contemplam
nos seus planos de estudos disciplinas de Análise Matemática. Trata-se
de um conceito simples, facilmente dominável, embora o mesmo não seja
suficientemente
aprofundado, estando ausentes muitas das suas ligações com outros
domínios da Matemática e da Física, que surgem no seio de outras
disciplinas.
Um dos domínios cuja apresentação e desenvolvimento requer o
conhecimento de quanto envolve o conceito de função homogénea, é o da
Análise Dimensional, estruturada a partir dos primórdios do Século XIX,
e que serve de suporte à Teoria da Semelhança, à luz de cuja doutrina se
estabelecem os critérios de semelhança e as correspondentes relações,
que são temas absolutamente essenciais no ensaio de estruturas diversas
por recurso a modelos reduzidos.
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Hélio Bernardo Lopes
Antigo Professor e Membro do Conselho Científico da Escola Superior
de Polícia
em-artigo19.pdf
A desigualdade de
Chebychev
A desigualdade de Chebychev
constitui um resultado de grande importância na estimação da
probabilidade de acontecimentos oriundos de experiências aleatórias de
que se desconhece a distribuição da correspondente população. Pode, em
todo o caso, surgir de modos diversos, naturalmente equivalentes, como
também em distintos domínios que têm no acaso a sua raiz essencial. O
presente texto expõe, precisamente, a importância da Desigualdade de
Chebychev, mas vista à luz da diversidade da sua aplicação.
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Hélio Bernardo Lopes
Antigo Professor e Membro do Conselho Científico da Escola Superior
de Polícia
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Momentos e funções
geradoras
O presente texto visa mostrar, de
um modo tão unificado quanto possível, a temática dos momentos e das
funções geradoras, estas últimas muito ausentes, atualmente, das
disciplinas de Teoria da Probabilidade, e, estranhamente, quase sempre
mal recebidas quando apresentadas. O texto pode também servir de ponto
de partida para desenvolvimentos mais profundos do tema, tratado já
então ao nível de pós-graduações diversas, até porque, manifestamente,
ele vai mais longe do que o nível usualmente presente naquelas
disciplinas.
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Hélio Bernardo Lopes
Antigo Professor e Membro do Conselho Científico da Escola Superior
de Polícia
em-artigo21.pdf
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