Director Fundador: João Ruivo    Director: João Carrega    Publicação Mensal    Ano XIV    Nº156   Fevereiro 2011

 

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JOVENS VERSUS JUVENTUDE NO FINAL DO MILÉNIO

Política de juventude

0. A problemática das gerações determina no desenvolvimento das sociedades uma preocupação pela juventude. Este sentido amplo da questão tem raízes filosóficas e psicopedagógicas antigas, provenientes da antiga Grécia (Homero, Socrates, Platão, Aristóteles), de Roma (Lucrécio, Cícero, Séneca, Quintiliano), da Idade Média (visão teológica), em Espinoza, etc., e, ainda, nas relações entre pais e filhos. Tivemos que esperar ao Século XVIII, com Rousseau ("O Emílio"), para que a juventude começasse a ter um valor social, integrando-se no modo de pensar optimista e inovador da classe burguesa e da Ilustração...
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Ernesto Candeias Martins

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POLITÉCNICOS E UNIVERSIDADE

As tensões no Ensino Superior

O Século XX termina com muitas dúvidas e interrogações sobre a educação nos países desenvolvidos. No ensino superior, vivem-se hoje, em Portugal e em grande parte da Europa, momentos de grande velocidade no desenvolvimento do ensino superior mas simultaneamente de grandes hesitações sobre a forma e o conteúdo das soluções organizativas do mesmo. A rápida passagem do estatuto iniciático da Universidade a um serviço de acesso generalizado criou diversas tensões que marcam a vivência das organizações, dos actores e mesmos dos políticos...
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Valter Lemos
Presidente do IPCB

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ASPECTOS CRÍTICOS NUMA EMPRESA FAMILIAR

Estudo de um Caso

Este trabalho procura analisar os aspectos críticos na evolução de uma empresa familiar do sub-sector das confecções, desde a sua constituição até à actualidade. Procura ainda contribuir de alguma forma para o entendimento do espírito empresarial, relação família-empresa, cultura, profissionalização, sucessão e a gestão estratégica na empresa familiar...
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António de Jesus Coelho
Assistente na Escola Superior de Gestão do IPCB (Instituto Politécnico de Castelo Branco) e Discente do Curso de Mestrado em Gestão na UBI (Universidade da Beira Interior)

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PEQUENAS REVOLUÇÕES - GRANDES MUDANÇAS

Currículos Flexíveis - Desafio ou Teimosia?

A partir de vários movimentos sociais no final do Século XIX e início do Século XX que redundaram na abolição da escravatura, no reconhecimento da igualdade entre homens e mulheres, nos direitos e deveres dos trabalhadores e na definição da importância e dos cuidados que crianças e jovens devem receber da sociedade, os currículos para a educação básica passaram a apresentar características diferentes. A diversidade passou a ocupar um lugar importante na organização curricular capaz de respeitar e aceitar os diferentes modos de ser e conhecer dos alunos, recuperando a história dos diferentes grupos sociais e padrões culturais, de forma a levar os alunos à unidade de conhecimentos onde se respeitem as diferenças existentes entre indivíduos e grupos... [efectue o download do artigo completo no link em baixo]

José Pires
Director da ESECB

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INOVAÇÃO EDUCACIONAL

A aposta numa escola de qualidade

0. - Está hoje na mó de cima o debate sobre a qualidade no ensino e nas escolas. Neste âmbito surgiu o ‘Projecto-Piloto Europeu sobre ‘Avaliação da Qualidade na Educação Escolar’ (‘Projecto Qualidade XXI’, sob a orientação do Instituto de Inovação Educacional). As competências e os conhecimentos requeridos dentro das próximas décadas serão diferentes das actuais. As tendências económicas permitem-nos projectar um panorama futuro, de onde destacamos: o ritmo vertiginoso das mudanças provocarão desfasamentos entre os conhecimentos adquiridos e as competências exigidas; as inovações tecnológicas influirão cada vez mais na vida e no emprego; e os efeitos cada vez mais significativos da globalização na vida quotidiana; as competências no desempenho e as capacidades das pessoas serão primordiais para a competitividade e o progresso, e determinantes na empregabilidade e qualidade de vida individuais; os mercado de trabalho serão mais abertos, flexíveis e exigentes...
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Hernesto Candeias Martins
Subdirector da ESECB

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Exmo. senhor Presidente da Câmara de Castelo Branco.

Uma palavra de muito apreço para vossa Excelência, que desde da primeira hora em que a Associação se constituí, aqui em Castelo Branco, está sempre presente nas nossas jornadas pedagógicas. 
Exmo. Senhor Presidente do Politécnico de Castelo Branco, ilustre Professor e amigo, o nosso grande apreço e satisfação que vejo, pela sempre presença do Politécnico e de vossa Exa. aqui representado, a quem apresento os meus cumprimentos.

Aos Prelectores o nosso grande apreço e satisfação de os ter nas nossas jornadas pedagógicas, a todos vós, a Associação Nacional de Professores na pessoa do seu Presidente, agradece profundamente...
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Paulo Freire

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JORNADAS PEDAGÓGICAS DA ANP – MARÇO 2001

A escola em liberdade condicional

Será desejável e útil para todos nós se acordarmos no princípio de que quando nos referimos à liberdade e igualdade na escola, que nos referimos, claramente, a uma escola que, desde os tempos mais remotos da sua criação, tem vivido, vive e viverá num sistema de liberdade condicional.

Por isso, duvidamos que seja possível falar da liberdade dos professores, dos alunos e dos outros responsáveis educativos, sem incluir neste debate e reflexão a função formativa da escola, dos curricula, e da cultura profissional. É que, a acção dos professores encerra uma estreita relação entre os conceitos de escola, de ensino, de currículo, de cultura..., conceitos carregados de conotações ideológicas e socio-políticas, vinculadas às situações e contextos concretos em que surgem...
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João Ruivo
Professor Coordenador.
Director da Escola Superior de Gestão do IPCB

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Nos dias 22 e 23 de Março estiveram reunidos em Castelo Branco cerca de 250 professores de todos os graus de ensino para participarem na X edição das Jornadas Pedagógicas organizadas pela secção de Castelo Branco da Associação Nacional de Professores, que foram também as IV Transfronteiriças e tiveram como tema Reinventar a Liberdade e a Igualdade na Escola. No final, resultaram as seguintes conclusões:

1 - Hoje, na escola, vive-se uma liberdade condicionada, uma vez que a sua organização é constrangida pelo Estado e pela sociedade. O professor é sujeito a exigências endógenas, que o empurram para o desenvolvimento pessoal e profissional, mas também é sujeito a exigências exógenas, que o constrangem e obrigam a cumprir rotinas, inibindo-o de despertar para a inovação educativa...
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IGUALDAD Y LIBERTAD EN LA ESCUELA DE LA EUROPA DEL SUR

Retos para el nuevo siglo

En el origen de los sistemas nacionales de educación, consecuencia conocida de la era de las revoluciones burguesas, que diría Godechot, y en concreto del triunfo de la Revolución Francesa, los países europeos conciben la educación como servicio público clave para alcanzar planteamientos centrales de las ideas burguesas de libertad, de la igualdad, y en menor grado fraternidad, que en su día capitalizaron el referente más llamativo del símbolo de 1789 y todo lo que deviene más tarde. La escuela, y toda su compleja organización, debían erigirse en factores decisivos del logro de tales proposiciones, de los derechos básicos del hombre y del ciudadano...
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José María Hernández Díaz
Universidad de Salamanca

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Igualda de e liberdade na escola:
um caminho armadilhado de falsos consensos

Publicação no Livro de Actas das X Jornadas Pedagógicas/ IV Transfronteiriças, «Reinventar a Igualdade e a Liberdade na Escola», Associação Nacional de Professores, 23/3/0

Igualdade e liberdade constituem dois valores estruturantes da nossa democracia. No plano jurídico, eles têm procurado orientar o sentido das relações humanas do nosso complexo e sinuoso viver em sociedade. Já quanto ao seu exercício, as opiniões apontam para alguma erosão e esvaziamento do conteúdo dos mesmos, uns queixando-se de excesso (liberdade), outros de defeito (igualdade). A constatação deste défice deve ter estado na base dessa ideia peregrina de criação do Ministério da Igualdade, onde se «optou por uma posição minimalista e se circunscreveu a igualdade às questões do género em detrimento de «uma visão ampla […] que implicaria a inclusão das problemáticas relativas às minorias étnico-culturais, aos deficientes, à pobreza e à exclusão social» (Souta, 1999). Este desastroso ensaio finou-se, poucos meses volvidos, logo na primeira remodelação do Governo (12/09/00)...
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Luís Souta
ESE de Setúbal

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Mais um ano, mais umas Jornadas pedagógicas da ANP, mais um espaço de reflexão gerado no espaço transfronteiriço. E, como sempre, encontros feitos de encontros de diferenças e de respeito pelas diferenças e, por isso mesmo, enriquecedores e plenos de compreensão, e ao mesmo tempo de apreensão, sobre os novos rumos científicos e pedagógicos que se avizinham.

As expectativas polarizadas em torno das já habituais Jornadas Pedagógicas, ou o denominado efeito Castelo Branco, além de proporcionar um bom ponto de reflexão sobre o passado, permite potenciar novas ideias...
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Texto reconstituído a partir da intervenção oral

Quero dizer, em primeiro lugar, que é com todo o gosto que temos colaborado com a Associação Nacional de Professores. Felizmente, tenho tido a oportunidade de participar várias vezes, em vários lugares do país, nas suas iniciativas, o que me apraz registar.

Quero partilhar algumas ideias convosco relativamente à questão da igualdade e da liberdade nas escolas, que é no fundo a pedra filosofal dos problemas da educação.

A grande ideia que está subjacente à escola sempre foi a promoção da igualdade e liberdade, nomeadamente, na escola de hoje, chamada de massas. É acreditar que uma criação destas é um instrumento útil e eficaz na procura de uma sociedade mais justa e mais igual. No fundo, é mais uma questão de convicção...
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Valter Lemos
Presidente do IPCB

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Uma Escola Acolhedora, Uma Educação Inclusiva

“A exclusão massiva de indivíduos do sistema educativo constitui um fenómeno extremamente preocupante em todos os Estados-membros da União Europeia.”
Eurydice (1995, pag.20)

Insucesso escolar, abandono escolar, exclusão escolar, percursos quase sempre indiciadores e potenciadores de exclusão social, constituem-se hoje como autênticos “buracos negros” nas democracias europeias, pondo em causa a credibilidade e a eficácia dos modelos de desenvolvimento, e configurando-se a problemática da exclusão como centralidade reflexiva das políticas educativas e sociais. Em Portugal também estas questões são um referencial nas estratégias educacionais, até porque nos confrontamos com elevadas taxas de abandono e insucesso escolar que marcam cerca de metade da população escolar ao nível dos seis primeiros anos de escolaridade...
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Jovem versus Juventude no final do Milénio
(Questão conceptual e de política de juventude)

A problemática das gerações determina no desenvolvimento das sociedades uma preocupação pela juventude. Este sentido amplo da questão tem raízes filosóficas e psicopedagógicas antigas, provenientes da antiga Grécia (Homero, Socrates, Platão, Aristóteles), de Roma (Lucrécio, Cícero, Séneca, Quintiliano), da Idade Média (visão teológica), em Espinoza, etc., e, ainda, nas relações entre pais e filhos. Tivemos que esperar ao Século XVIII, com Rousseau (‘O Emílio’), para que a juventude começasse a ter um valor social, integrando-se no modo de pensar optimista e inovador da classe burguesa e da Ilustração...
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Ernesto C. Martins
Professor Adjunto e subdirector
da ESE de Castelo Branco

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As «guerras da ciência» em Portugal: humanização e transformação da ciência ou a morte do pós-modernismo?

A discussão no âmbito das «guerras da ciência» em Portugal foi liderada até ao momento pelo físico António Manuel Baptista e pelo sociólogo Boaventura Sousa Santos. O primeiro defende a ciência moderna, ligada à tecnologia da era industrial, na tradição galilaica de quantificação do real e baseada no corte epistemológico de Bachelard com o senso comum, crenças e valores. O segundo corre pela orientação pós-modernista de uma ciência mais relativa, em que há mediação de crenças, leis e valores na relação sujeito-objecto, pelo que o conhecimento das ciências naturais será mais completo se se atender aos contextos em que ele é produzido. Defende assim o fim da separação entre ciências naturais e ciências sociais, pois entende a ciência no seu todo, como uma construção social. Santos atribui estas guerras a motivações políticas e à importância que a orientação dominante sobre a ciência poderá ter em termos do futuro da civilização. Baptista diz que os pós-modernistas partem de interpretações erradas sobre princípios científicos. É desta guerra que damos conta neste artigo, analisando artigos de jornal e os livros que sustentam a discussão, numa altura em que as «guerras da ciência» continuam em Portugal, embora a nível internacional se fale em tréguas, ainda que sem rendição de qualquer dos lados...
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Vitor Manuel Nabais Tomé
Mestrado em Ciências da Educação: Tecnologias Educativas
Universidade de Lisboa
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação
Turma de Castelo Branco (Escola Superior de Educação)

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Inserção profissional dos diplomados,
uma preocupação constante da ESACB?

A Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco (ESACB) tem, desde há muitos anos, uma dinâmica interna de conhecimento e acompanhamento dos alunos que obtêm o diploma fazendo estudos de análise sobre o seu percurso profissional. Considera-se que devem ser as instituições de ensino superior a proceder ao estudo do percurso profissional dos seus diplomados e proceder à respectiva divulgação enquanto modo de informar os jovens nas suas escolhas académicas de forma a garantir uma boa comunicação entre a Escola, as famílias e o tecido empresarial.
O texto que agora se apresenta pretende contribuir para que os jovens que procuram o ensino superior possam ter uma maior clarividência na hora de decidir o seu futuro escolar e, em último caso, o que podem esperar da sua vida profissional após a conclusão da licenciatura. Ao mesmo tempo enquadra-se nas preocupações da ESACB relativamente ao esclarecimento dos seus recem diplomados sobre o mercado de trabalho e perspectivas de inserção profissional. As expectativas dos candidatos ao ensino superior são as mais diversas, tendo como objectivo final a inserção no mercado de trabalho...
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António Moitinho Rodrigues
Professor Doutor, Director da Escola Superior Agrária

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Ensinar Matemática

O tema das equações diferenciais está presente na esmagadora maioria dos planos de estudos dos cursos de licenciatura onde se estudam temas matemáticos. E o mesmo acontece no âmbito de muitos cursos de mestrado e até de doutoramento. O docente Hélio Bernardo Lopes escreveu um artigo sobre a matéria, com casos práticos, o qual está disponibilizado na nossa biblioteca online de artigos científicos.
O tema continua em franco desenvolvimento, muito em particular no subdomínio das equações diferenciais às derivadas parciais, e mormente ao nível das aplicações a casos concretos.
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Hélio Bernardo Lopes
Antigo Professor e Membro do Conselho Científico da Escola Superior de Polícia

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Séries e Produtos Infinitos

O estudo das séries de termos reais, estudado nas disciplinas de Análise Matemática da grande generalidade dos cursos técnicos de licenciatura, é aqui estendido ao corpo complexo, bem como ao caso em que os termos da série são elementos de espaços vetoriais, reais ou complexos. Aborda-se, por igual, o caso dos produtos infinitos de termos reais, em geral ausentes daqueles programas, procurando mostrar o que existe de
comum em todos estes temas.
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A Importância da Noção de Função Homogénea

O conceito de função homogénea está presente desde o início dos cursos de licenciatura que contemplam nos seus planos de estudos disciplinas de Análise Matemática. Trata-se de um conceito simples, facilmente dominável, embora o mesmo não seja suficientemente
aprofundado, estando ausentes muitas das suas ligações com outros domínios da Matemática e da Física, que surgem no seio de outras disciplinas.
Um dos domínios cuja apresentação e desenvolvimento requer o conhecimento de quanto envolve o conceito de função homogénea, é o da Análise Dimensional, estruturada a partir dos primórdios do Século XIX, e que serve de suporte à Teoria da Semelhança, à luz de cuja doutrina se estabelecem os critérios de semelhança e as correspondentes relações, que são temas absolutamente essenciais no ensaio de estruturas diversas por recurso a modelos reduzidos.
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Hélio Bernardo Lopes
Antigo Professor e Membro do Conselho Científico da Escola Superior de Polícia

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A desigualdade de Chebychev

A desigualdade de Chebychev constitui um resultado de grande importância na estimação da probabilidade de acontecimentos oriundos de experiências aleatórias de que se desconhece a distribuição da correspondente população. Pode, em todo o caso, surgir de modos diversos, naturalmente equivalentes, como também em distintos domínios que têm no acaso a sua raiz essencial. O presente texto expõe, precisamente, a importância da Desigualdade de Chebychev, mas vista à luz da diversidade da sua aplicação.
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Hélio Bernardo Lopes
Antigo Professor e Membro do Conselho Científico da Escola Superior de Polícia

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Momentos e funções geradoras

O presente texto visa mostrar, de um modo tão unificado quanto possível, a temática dos momentos e das funções geradoras, estas últimas muito ausentes, atualmente, das disciplinas de Teoria da Probabilidade, e, estranhamente, quase sempre mal recebidas quando apresentadas. O texto pode também servir de ponto de partida para desenvolvimentos mais profundos do tema, tratado já então ao nível de pós-graduações diversas, até porque, manifestamente, ele vai mais longe do que o nível usualmente presente naquelas disciplinas.
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Hélio Bernardo Lopes
Antigo Professor e Membro do Conselho Científico da Escola Superior de Polícia

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