IPB
Beja em aniversário
O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja)
assinala, no dia 3 de Novembro, mais um aniversário. A iniciativa tem
início às 10 horas e integra uma conferência subordinada ao tema “O
papel das Instituições de Ensino Superior para a Sociedade do
Conhecimento e a Formação no “Novo” Capital”, através de uma prelecção
de Jaime Quesado (Gestor do Programa Operacional da Sociedade do
Conhecimento).
Na cerimónia, em que Vito Carioca, presidente da instituição, abordará
as questões mais importantes que afectam o Politécnico, serão ainda
entregues as bolsas de mérito aos melhores alunos do Instituto
Politécnico de Beja. O Ensino Magazine também atribuirá a um dos
melhores alunos do Instituto uma bolsa monetária.
O encerramento das comemorações será feito com um concerto multifacetado
do músico português Legendary TigerMan, no Teatro Municipal Pax Julia,
em Beja, pelas 22 horas. O espectáculo, conta com o apoio da Câmara
Municipal de Beja, e os bilhetes para o concerto vão estar à venda, a
partir do dia 25 de Outubro, na loja IPBeja Cubo, situada no Edifício
dos Serviços Comuns, e nas bilheteiras do Teatro Municipal Pax Julia.
RECEPÇÃO AO CALOIRO
Solta-se o beijo em
Beja...
O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja)
marcou presença, no dia 12 de Outubro, na Recepção ao Caloiro, com
várias iniciativas de promoção e educação para a saúde. As áreas
abordadas com os jovens estudantes incidirão preferencialmente em temas
como a saúde sexual, prevenção de consumos, redução de risco e
minimização de danos.
“Não é só de Beijos que se prova o Amor” e “O teu Futuro são as tuas
Escolhas” são os nomes dos projectos que o Gabinete de Apoio
Psico-Pedagócico (GAPP) dos Serviços de Acção Social do IPBeja (SAS-IPBeja)
apresentaram, em articulação com a Unidade Local de Saúde do Baixo
Alentejo (ULBSA), Governo Civil de Beja e Associação para o Planeamento
da Família (APF).
Para além destas iniciativas, os estudantes que passaram pelo Parque de
Exposições de Beja puderam igualmente encontrar o projecto “Abre a
Pestana”, do Centro Social Cultural e Recreativo do Bairro da Esperança,
e o projecto “Redução de Riscos em Contexto Académico”, do Instituto da
Droga e da Toxicodependência.
O objectivo desta iniciativa passou por “oferecer aos jovens
alternativas e/ou complementos ao divertimento – apostando sobretudo
numa atitude saudável e educativa”, avança o GAPP.
O GAPP ressalva ainda que: “Os verdadeiros protagonistas serão sempre os
alunos do ensino superior, que depois de terem adquirido competências
formativas nestas áreas, aconselharão, sem falsos moralismos, outros
jovens durante a noite de terça-feira para que, o divertimento se faça
também acompanhar do bom senso, numa festa que é, seguramente, uma das
festas mais importantes da vida académica, especialmente para os alunos
primeiranistas, mas também de destaque para a cidade de Beja e por isso
mesmo para todos os nossos jovens”.
TOMADA DE POSSE NO
POLITÉCNICO DA GUARDA
Rei já é presidente
Constantino Rei é o novo presidente do
Instituto Politécnico da Guarda (IPG), depois de ter tomado posse a 15
de Setembro. Numa cerimónia em que também assumiram funções os
vice-presidentes Fernando Neves e Gonçalo Fernandes, Constantino Rei foi
claro quanto aos objectivos que o IPG deve assumir.
“O IPG tem que obrigatoriamente afirmar-se pela qualidade, e nesse
sentido, elegemos como o principal projecto do mandato, a implementação
de um Sistema Interno de Garantia de Qualidade”, disse Constantino Rei.
No entender daquele responsável, “a estrutura e os mecanismos internos
de garantia da qualidade que queremos implementar, deverão constituir
uma primeira linha, fundamental, de intervenção nos processos de
avaliação, com o objectivo último de promover a interiorização de uma
cultura de qualidade que permeie todas as actividades desenvolvidas no
interior do Instituto”.
Por isso considera a “a avaliação interna, como mais do que um exercício
burocrático de controlo e verificação de conformidade com orientações
externas: é essencialmente um processo permanentemente orientado para a
melhoria da qualidade que envolve procedimentos de monitorização e
controlo, mas também de reflexão e posterior intervenção”.
O novo presidente do IPG lembrou que “ao longo da sua existência, o IPG
desempenhou um papel de grande relevância para o desenvolvimento
regional, nas suas diversas vertentes, designadamente através dos seus
diplomados, muitos dos quais, ocupam hoje, lugares de destaque em
empresas e outras instituições públicas e privadas. No entanto, apesar
dos resultados alcançados é um imperativo do Instituto continuar a
ajustar-se e a dar resposta à evolução permanente das necessidades de
formação, investigação e desenvolvimento tecnológico, que se vão criando
em todos os sectores de actividade, na região e no país”.
Num discurso claro e objectivo, Costantino Rei abordou a questão da
oferta formativa com determinação: “a actividade formativa do IPG deve
ser objecto de um plano de acção alargado, centrado no estudante, cujo
objectivo central seja a melhoria da qualidade da aprendizagem,
combatendo o abandono e o insucesso escolares”.
Para Constantino Rei essa oferta “deve ainda reflectir as necessidades
do mercado no que respeita aos níveis de formação, ao público-alvo, ao
contexto da formação, aos recursos existentes e às estratégias de
aprendizagem. Se é verdade que a oferta de 1º ciclo precisa ser
repensada, é também evidente para nós que as formações de 2º ciclo ainda
não abrangem áreas que consideramos estratégicas e vitais para o futuro
do instituto, pelo que iremos brevemente analisar e tomar decisões nesta
matéria, sendo certo que privilegiaremos o estabelecimento de parcerias
com outros politécnicos ou universidades”.
Oferta formativa
Na área formativa, o presidente do IPG aborda a formação ao longo da
vida como uma oportunidade. Algo que o IPG não pode perder. “A aposta
nas pós-graduações deve ser incrementada, havendo também muito a fazer
no âmbito da formação profissional, dadas as necessidades crescentes de
modernização das empresas e serviços da região”.
A um outro nível, Constantino Rei fala dos cursos de especialização
tecnológica (Cet). Também aqui “a oferta deve continuar a ser alargada a
outras áreas formativas actualmente não cobertas pelo IPG, nomeadamente
a saúde. Assim, em estreita articulação com as escolas, esperamos a
muito curto prazo, apresentar novas propostas de CETs, consolidando a
oferta formativa desta tipologia de formação e monitorizando o percurso
académico destes estudantes, quando prossigam estudos superiores”, diz.
Outra área chave diz respeito ao empreendedorismo. “Apostaremos no
desenvolvimento de estruturas de apoio ao emprego e ao empreendedorismo,
em particular desenvolvendo o projecto dos Policasulos, cujos espaços
físicos, localizados no campus do IPG, estão já praticamente prontos
para serem disponibilizados aos nossos alunos que queiram iniciar os
seus próprios negócios”.
A par de todos aqueles objectivos, Constantino Rei fala na questão da
investigação de uma forma crítica. “Temos dificuldade em perceber e
aceitar a falta de apoios oficiais, nomeadamente por parte da Fundação
para a Ciência e Tecnologia (FCT) a vários projectos que têm sido
apresentados, dos quais o MAGIC KEY, é apenas um exemplo, que já se
constituiu como uma referência reconhecida a nível nacional”.
O presidente do IPG acrescenta: “a tutela muito poucas vezes considerou
a necessidade de apoiar especificamente o desenvolvimento da
investigação nas instituições politécnicas, não tendo a visão da sua
importância para o desenvolvimento de todo o ensino superior”.
Qualificar e internacionalizar
Constantino Rei abordou ainda a questão da formação dos recursos humanos
“É essencial para o IPG, a consolidação das bases que possibilitem o
desenvolvimento dessa política e que passa, antes de mais, pela
continuidade do programa de apoio à formação avançada do corpo docente.
A utilização de meios próprios, do PROTEC ou de outros programas
disponibilizados pelas entidades oficiais, por parte dos docentes, é
essencial para a acreditação de alguns dos cursos do Instituto, dadas as
actuais exigências no que se refere à qualificação dos recursos
humanos”.
Uma das áreas em que o IPG se tem destacado é a da internacionalização.
Uma aposta que vai continuar. “O enfoque na internacionalização é outra
dimensão crítica e prioritária, assumindo particular relevância o papel
desempenhado pelo Gabinete de Mobilidade e Cooperação (GMC). O trabalho
desenvolvido nos anos mais recentes começou a produzir alguns frutos,
importando pois alimentar e dinamizar esta área. Contudo, a
internacionalização terá necessariamente que incluir, para além da
mobilidade de docentes, estudantes e não docentes, parcerias
internacionais centradas na formação, investigação e projectos de
natureza diversa, que implicam a negociação de protocolos e convénios
institucionais”.
GESTÃO DE RECURSOS
HUMANOS
Conferência em Setúbal
A Conferência Investigação e
Intervenção em Recursos Humanos - Dilemas de uma sociedade em
transformação decorreu na Escola Superior de Ciências Empresariais, do
Instituto Politécnico de Setúbal nos passados dias 23 e 24 de Setembro,
contando com a apresentação de cerca de uma centena de comunicações e
com mais de uma centena de congressistas de todo o país, de Espanha,
Brasil, Reino Unido e Polónia.
Trata-se da segunda edição da conferência que resultou de uma parceria
estabelecida entre os Institutos Politécnicos de Setúbal e do Porto e
que dá continuidade à edição de 2009, realizada em Vila do Conde,
enquanto espaço de debate e partilha de experiências em torno da
problemática da Gestão de Recursos Humanos, tendo em conta as diferentes
áreas de investigação e de intervenção profissional que constituem esta
área do saber.
O evento contou com a participação de diversas entidades e especialistas
que abordaram várias temáticas relacionadas com o panorama actual e o
futuro dos Recursos Humanos.
Sobre o evento, Albertina Palma, vice-presidente do Instituto
Politécnico de Setúbal, salientou que “as pessoas são o recurso mais
importante da Sociedade baseada no Conhecimento, pelo que é um tema
pertinente e actual que o IPS muito preza”, dando ainda destaque à
ligação com o mundo do trabalho que esta conferência preconiza, tendo em
conta que se destina a debater temas subjacentes aos Recursos Humanos em
termos da investigação que se produz e da forma como se trabalha e como
se desenvolve a política de Recursos Humanos ao nível das organizações
nacionais e internacionais.
VIANA DO CASTELO
Aluno brilha em
Aveiro
Celso Colaço, aluno do segundo ano da
Licenciatura em Engenharia Electrónica e Redes de Computadores da Escola
Superior de Tecnologia e Gestão de Viana do Castelo, acaba de publicar
um artigo científico no 12º Encontro da Associação Portuguesa de
Engenharia de Áudio (APEA), Secção Portuguesa da Audio Engineering
Society (AES), que decorreu a 8 e 9 de Outubro, em Aveiro.
O trabalho intitulado “DSP-based Multi-channel Stethoscope” descreve o
desenvolvimento de um Estetoscópio Digital de quatro Canais com
capacidade de ligação à Internet.
Recorde-se que o curso de Licenciatura em Engenharia Electrónica e Redes
de Computadores do Politécnico de Viana do Castelo é reconhecido pela
ANET - Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos e pela FEANI -
European Federation of National Engineering Associations.
7º PROGRAMA QUADRO NO
IPL
Leiria esclarece
O Instituto Politécnico de Leiria (IPL)
promoveu, com a colaboração do Gabinete de Promoção do 7.º
Programa-Quadro de I&DT, uma Sessão de Informação sobre o 7.º Programa
Quadro de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico. A sessão decorreu
dia 19 de Outubro, no auditório dos Serviços Centrais do Instituto,
pelas 14h30, e destina-se aos professores/investigadores IPL, bem como
às empresas da Região.
O 7.º Programa Quadro possui um orçamento global superior a 50 mil
milhões de euros para o período 2007-2013, sendo o maior instrumento da
Comunidade Europeia, especificamente orientado para o apoio à
investigação, através do co-financiamento de projectos de investigação,
desenvolvimento tecnológico e demonstração.
VIANA DO CASTELO
Dirigentes tomam
posse
Os dirigentes do Instituto Politécnico de
Viana do Castelo tomaram posse a 15 de Outubro, no Auditório Prof. Lima
de Carvalho (ao Jardim D. Fernando), na presença do secretário de Estado
da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.
Além do presidente da instituição, Rui Teixeira, tomaram posse os
vice-presidentes Carlos Rodrigues e Nuno Brito, bem como os directores e
subdirectores das cinco escolas. Os directores são: Manuela Vaz Velho
(Escola Superior de Tecnologia e Gestão), João Paulo Vieito (Escola
Superior de Ciências Empresariais), Jorge Agostinho (Escola Superior
Agrária), Mara Rocha (Escola Superior de Saúde) e Luísa Neves (Escola
Superior de educação). Os subdirectores são Rosa Venâncio e Francisco
Miranda (ESTG), Luís Barreto (ESCE), Ana Paula Vale (ESA), Aurora
Pereira (ESS) e Teresa Gonçalves (ESE).
“Para o exterior e para a comunidade queremos manter o papel que temos
vindo a ter ao nível do ensino superior em Portugal”, disse Rui
Teixeira. Embora não esteja completamente definido o modelo, “existe a
pretensão de criar um centro de interesses do IPVC constituído por
ex-alunos, empresas, jornalistas, entre outros, que seja capaz de gerir
interesse da instituição para a própria comunidade”, avançou. O papel do
Instituto seria “o de criar condições para o seu surgimento, criar
condições logísticas para o seu funcionamento, mas com orientação sem
qualquer influência do Instituto”.
Objectivo que poderá ser alcançado neste mandato é o da construção do
novo edifício de ensino superior em Melgaço, localidade onde é
ministrada a licenciatura de Desporto e Lazer. “O sucesso do curso e a
sua atractividade, as infra-estruturas de que dispõe através do centro
de estágios de Melgaço e o conjunto de professores de alto nível, com
doutorados na Austrália e na Europa” permitiram o surgimento desta
empreitada. A construção do edifício poderá, segundo Rui Teixeira
avançar ainda este ano, pois “o projecto está pronto e o financiamento
está bem encaminhado”.
A nível interno continuar-se-á o trabalho que tem vindo a ser
desenvolvido e que permitiu uma oferta formativa de elevada qualidade em
todos os seus níveis, a obtenção do certificado de qualidade, a melhoria
das condições de ensino e o alcance do objectivo do número de docentes
com nível de doutoramento.
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