Director Fundador: João Ruivo    Director: João Carrega    Publicação Mensal    Ano XIV    Nº156   Fevereiro 2011

Politécnico

100 MIL À PROCURA DE IDEIAS INOVADORAS

Macau entre no Poliempreende

A 8ª edição do Concurso Poliempreende já está no terreno. Este ano, além de todos os politécnicos portugueses, o concurso conta também com o de Macau, num universo de mais de 100 mil alunos e sete mil docentes.

Criado no Instituto Politécnico de Castelo Branco em 2003, o Poliempreende depressa ganhou dimensão nacional chegando a 2011 como um dos maiores desafios de empreendedorismo colocados aos estudantes e docentes do ensino politécnico. José Carlos Gonçalves, vice-presidente do IPCB, sublinhou isso mesmo, lembrando que a prova está dividida em fases regionais, da responsabilidade de cada instituição. A fase regional de Castelo Branco, coordenada pelo IPCB, decorre até Junho e surge com algumas novidades. “Foi criado um Conselho Consultivo constituído por alunos das licenciaturas e mestrados e por diplomados de todas as escolas”, adianta José Carlos Gonçalves. Aquele responsável acrescenta que será feita uma forte promoção através da internet e das redes sociais, e que vão ser desenvolvidas actividades específicas dirigidas a alunos e docentes das escolas. Além disso vão ser promovidas palestras com antigos alunos e empresários de áreas afins em cada escola do politécnico”.

Tal como sucedeu no ano passado, serão realizadas actividades abertas ao público. A primeira terá lugar no dia 9 de Março, na Escola Superior de Educação, com a participação empresários e investigadores.

A entrega dos projectos tem como data limite 17 de Junho e ao longo deste período haverá apresentações preliminares dos projectos e tutorias para a sua elaboração. A 15 de Julho será escolhido o projecto que representará o IPCB na fase nacional.

Os prémios também são aliciantes, assim, na fase regional os três primeiros classificados receberão 2500 euros, 1500 euros e 1000 euros respectivamente. Já os vencedores nacionais receberão 10 mil euros, cinco mil euros e três mil euros respectivamente.

A organização do concurso para 2011 está a cargo do Instituto Politécnico de Lisboa. “Esta é uma iniciativa vocacionada para alunos e diplomados de todos os institutos e pretende promover uma sensibilização para os projectos de vocação empresarial”, revela José Carlos Gonçalves.

O Poliempreende decorre em simultâneo em todas as instituições, através de uma fase regional, onde será apurado, até 15 de Julho, o melhor projecto de cada instituto. Será desse conjunto de propostas que o júri nacional escolherá, em Setembro, a equipa vencedora.

Além dos estudantes e docentes das instituições, poderão participar no Poliempreende empresários, desde que estejam inseridos em equipas compostas por alunos e docentes. Desde que foi lançado, o Poliempreende permitiu a criação de 38 empresas, o registo de 68 patentes, estando em fase de constituição 64 projectos empresariais.

No entender de José Carlos Gonçalves “o Poliempreende é um meio importante para sensibilizar os alunos para a inovação e para a criação do seu próprio emprego. Com este concurso estamos também a prestar um serviço ao país, pois foram muitos os projectos concretizados”.

 

 

 

ATÉ AO FINAL DO MÊS

Fórum Esart junta notáveis

A edição deste ano do Fórum Esart já teve o seu início e logo com intervenções de nomes notáveis em diferentes áreas, como Rui Vieira Nery, José Nuno Martins e Pedro Marques Mendes. A iniciativa integra workshops destinados aos alunos da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco, concertos, exposições e debates abertos a toda a comunidade. “Com esta actividade pretendemos conciliar os aspectos pedagógicos com actividades abertas à sociedade”, justifica Carlos Maia, presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco.

O Fórum Esart está dividido em partes distintas, uma para os alunos, a qual inclui sessões de trabalho com a presença de diferentes especialistas nas áreas de formação da escola e uma outra aberta à comunidade, com os concertos, as palestras e as exposições. “Trata-se de um evento que é capaz de fomentar a relação entre a escola e os agentes do mercado, através da participação de especialistas que irão transmitir mais valias aos nosso alunos”, começa por referir José Filomeno Raimundo, director da Esart.

A ideia é também partilhada por João Neves, sub-director da escola, que sublinha o facto de paralelamente ao Fórum decorrer o estágio da Orquestra, que actuará sob a orientação do maestro Luís Carvalho.

Como destaques para a edição deste ano estiveram as palestras (no dia 14 de manhã) de Rui Vieira Nery, antigo membro do Governo de António Guterres e um dos maiores especialistas nacionais em política cultural, José Nuno Martins, produtor de rádio e televisão, e do designer Pedro Marques Mendes.

Ainda no dia de abertura, pelas 14H30 realizaram-se as conferências da pianista Margarida Pratz, do designer de informação Paul Mijksenaar (com trabalhos nos aeroportos de Amesterdão e Roterdão), do designer da Faculdade de Artes de Barcelona, Cristovão Pereira e da designer de moda, Helena Cardoso. O primeiro dia do Fórum Esart terminou com um recital de ópera no Museu Tavares Proença Júnior.

No dia 15 fez-se a abertura de uma exposição de desenho, da autoria de José de Acilu y Gutiérrez. O programa prosseguiu no dia 16, no Cine Teatro Avenida com uma mostra de curtas metragens, pelas 21H30. A 17 de Fevereiro realizou-se uma mesa redonda, com as intervenções do fotógrafo Jorge Molder, de António Pita, Delfim Sardo e Nuno Cunha.

O concerto comemorativo dos 500 anos de Amato Lusitano foi outro dos momentos altos do Fórum, com a Orquestra Sinfónica da Esart a subir ao palco do Cine Teatro Avenida, no dia 18.

A inauguração da exposição Magia da Polariod encerra com chave de ouro o Fórum Esart. A mostra, patente do Museu Tavares Proença até ao dia 31 de Março, inclui 60 peças entre máquinas, equipamentos e diversos documentos de 1948 a 2010. Raul Cunca o autor da exposição, docente na Esart, revela que a iniciativa “tem uma dimensão documental, emocional e profissional”.

 

 

 

DOCENTE DA ESECB LANÇA LIVRO

Luzes e sombras

Luzes e Sombras é o título do mais recente livro de Ernesto Candeias Martins, que foi apresentado ao público no passado dia 18 de Fevereiro. O livro constitui um conjunto de reflexões que surgiram pelo confronto hermenêutico entre a modernidade e a pós-modernidade, no seguimento da contemporaneidade (e utopia) que afecta o homem e a sociedade, principalmente, nas dimensões epistemológica (filosofias), ética e educativa ou pedagógica, emergindo dessas luzes e sombras com o passado recente, um novo projecto antropológico (neo-humanismo).

O prefácio é da autoria do professor Doutor António Teodoro (Vice-Reitor da Universidade Lusófona de Lisboa e responsável pelo centro de Investigação CeiEF) e o prólogo pelo Professor Doutor Carlos Meireles Coelho, do Departamento de Educação da Universidade de Aveiro.

No Prefácio António Teodoro aborda a progressiva expansão da escola a todas as camadas e grupos sociais que provocou a consolidação dos modelos de organização escolar e de organização pedagógica e que permitiu o acesso crescente do número de alunos: “Com esse propósito, desde o século XIX, desenvolveu-se uma gramática da escola, que tem procurado responder ao desafio de ensinar a muitos como se fosse a um só, transformando a escola num elemento central de homogeneização linguística e cultural, de invenção da cidadania nacional e, consequentemente, de afirmação do Estado-nação” De facto, este modelo de escola desenvolvido na Europa e expandido a outros sistemas modernos, fez transformar o modelo de organização dominante mas quase o único possível ou mesmo imaginável (Nóvoa, 1998).

O livro está estruturado em três capítulos: a ‘sociedade e o pensamento’ (Capítulo I); a ‘educação e o sistema ‘(Capítulo II); e a ‘ética e o cidadão’ (Capítulo III). Como Epílogo, falaremos da ‘felicidade’ ou do ‘prazer’, onde espraiaremos de forma (in)conclusiva algumas ideias relevantes ético – morais e educativas/pedagógicas para a formação do cidadão global, numa perspectiva humanista, na sociedade do conhecimento.

O autor é licenciado em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa, licenciado em Pedagogia / Ciências da Educação pela Universidade Pontifica de Salamanca (Universidade de Lisboa), Mestre em Educação pela Universidade Católica (Faculdade de Ciências Humanas) e doutor em Ciências da Educação pela Universitat de Illes Balears (Facultat d’ Educació) de Palma de Mallorca (Espanha). É docente na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco, desde 1987, onde coordena cursos de licenciatura e Mestrados.

 

 

 

CASTELO BRANCO

Jorge Molder expõe nos antigos Correios

O antigo edifício dos CTT de Castelo Branco reabriu ao público no passado dia 18, apresentando uma exposição de fotografia de Jorge Molder, Prémio EDP 2010. A iniciativa foi apresentada pelo presidente da autarquia, Joaquim Morão, o qual garantiu que aquele espaço acolherá mais eventos culturais.

A exposição “Operações Especiais” consiste em quatro séries de fotografias, nomeadamente “Desconhecimento Imediato”, “Pinocchio”, “Não Tem que me Contar Seja o que For” e “Condição Humana”.

Jorge Molder explica que os trabalhos retratam o épico do herói anónimo, que não tem as características que são atribuídas a um herói.

“A aventura dele é a aventura da vida, é a aventura de todos nós. Ele é o personagem que somos nós todos”, referiu o autor na apresentação.

Vanda Guerreiro, a comissária da exposição, destacou a coragem de trazer uma exposição como esta a uma cidade do interior como Castelo Branco, afirmando que com esse passo se ajudou a destruir as barreiras que separam o litoral do interior.

 

 

 

PORTALEGRE

Politécnico aposta na investigação

  

Dois anos depois de ter tomado posse como presidente do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), Joaquim Mourato faz um balanço positivo desse período. “Apresentámos um plano estratégico que definiu o rumo do Instituto e que foi aprovado em Conselho Geral. Toda a comunidade académica ficou a conhecer quais as áreas estratégicas”, revela.

O presidente do IPP adianta que o “Instituto tem excelentes instalações e condições para os docentes e alunos. Ou seja, esse caminho já tinha sido percorrido, pelo que agora importava apostar na qualificação do corpo docente. Uma aposta que deveria ser feita independentemente dos parâmetros exigidos pelas entidades responsáveis”.

No entender de Joaquim Mourato, “só com um corpo docente qualificado é possível nos afirmarmos como uma instituição de ensino superior. E se em determinadas áreas conseguimos captar docentes para o Politécnico, noutras não é assim. Por isso, decidimos dar um apoio efectivo aos docentes que já estão na instituição para melhorarem a sua qualificação. Mais de um terço dos nossos professores estão a ser apoiados no seu doutoramento, através do pagamento de propinas, da dispensa de um semestre por ano da actividade lectiva, ou do pagamento de outras despesas”.

O presidente do IPP diz que este investimento é importante. “Queremos que os nossos docentes se qualifiquem e que com isso tragam investigação para o Politécnico”. Joaquim Mourato quer que dentro de “dois ou três anos mais de metade dos docentes tenha doutoramento ou pós doutoramento”.

A investigação surge como o segundo eixo estratégico do IPP. “Em 2010 avançámos com a constituição de um centro de investigação inter-disciplinar, de todo o instituto, que já tem uma carteira de projectos muito interessante. Esperamos, a curto prazo, tê-lo reconhecido pela Fundação da Ciência de Tecnologia”.

Joaquim Mourato diz que o Centro de Investigação possui uma “alavanca estratégica que passa pela parceria que estabelecemos com a Universidade de Évora e os politécnicos de Beja e de Santarém, para a criação de um Parque de Ciência de Tecnologia e por reforçarmos um conjunto de infra-estruturas científicas, num investimento de 100 milhões de euros”.

Em Portalegre, diz Joaquim Mourato, a aposta é feita na área da energia e ambiente, num investimento de cinco milhões de euros, onde estão envolvidas diferentes entidades. “Iremos ter uma estrutura com enfoque na biomassa e várias unidades piloto onde serão testados diferentes produtos sobre o seu potencial energético. Será ainda criada uma incubadora de base tecnológica, onde poderemos agregar as competências que vão sendo geradas”, explica. O empreendedorismo surge assim como outra aposta do IPP. “Este é um projecto muito importante para toda a região. Estão a ser dados os passos certos para atingirmos os nossos objectivos”.

O Centro de Línguas e Cultura do IPP merece também a atenção de Joaquim Mourato. “Era uma estrutura que existia apenas na Superior de Educação e que hoje é de todo o Instituto. Dentro de um ou dois anos será uma infra-estrutura muito importante dentro do IPP”.

A internacionalização surge como outro dos pilares para o desenvolvimento do Politécnico de Portalegre. “É uma área em que temos que avançar mais. Temos capacidade para ir além de programas como o Erasmus. Já foi designado um coordenador institucional para as relações externas, o docente Carlos Afonso, e queremos dar uma outra dimensão à mobilidade dos docentes e dos alunos”. A própria relação com a Universidade da Extremadura foi reforçada. “Temos um curso a funcionar em regime de dupla titulação, ou seja permite que os alunos de lá fiquem diplomados também pelo nosso politécnico e vice-versa”.

A abertura do Instituto à comunidade mereceu uma forte atenção de Joaquim Mourato. “Eu sou testemunha do esforço que foi feito anteriormente pelo professor Nuno Oliveira e muitas vezes não haver respostas. O Instituto nunca se fechou à sociedade! Entendemos no entanto que era importante ultrapassar essa dificuldade. A organização das Conferências de Senadores é um exemplo disso. Passámos a trazer pessoas à instituição. Fidelizámos um público ao Politécnico não só a essas conferências, mas a outras iniciativas, como as exposições nos Serviços Centrais criadas pelo professor Nuno Oliveira”.

No que respeita à oferta formativa, Joaquim Mourato revela que o Politécnico de Portalegre tem apostado em áreas específicas, mas lamenta que essas ofertas depois venham a ser replicadas noutras instituições. O presidente do IPP crítica também a altura tardia em que os cursos são aprovados, o que muitas vezes impede os alunos candidatos de terem informação atempada sobre essa oferta.

Joaquim Mourato adianta que para o próximo ano foram propostas à Agência de Acreditação uma nova licenciatura em Gerontologia Social, numa parceria entre a ESE e a Superior de Saúde, e de mestrado nas áreas de: intervenção de jovens e crianças em risco; literatura e estudos portugueses (que pode ter a colaboração do Politécnico de Macau e de uma universidade brasileira), Manutenção - engenharia electromecânica; e Restauro, ambos em colaboração com o Politécnico de Tomar; e Finanças e Contabilidade, em parceria com o Instituto de Contabilidade e Administração do Porto.

O estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, sobretudo com os politécnicos de Castelo Branco e Tomar é outra prioridade. “O futuro passa pela criação de redes. Tem havido abertura por parte das instituições e é sempre melhor sermos nós a definir o nosso caminho que alguém a fazê-lo por nós. As coisas estão a acontecer com naturalidade. Ao nível do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos este é um assunto que está a ser discutido. A título de exemplo, estamos a implementar centros de investigação aplicada e o e-politécnico - ensino a distância”.

Ainda assim, o presidente do IPP revela que “é importante que o Ministério dê indicações claras sobre qual a política de rede que quer. Só dessa forma se acabam com as desconfianças e receios. O Ministério tem que dizer o que é que deve ser feito em cada um dos subsistemas (universitário e politécnico)”.
 

 

 

ESTUDO APRESENTADO EM LEIRIA

Saúde no Ensino Superior

Quatro docentes da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Leiria avaliaram o estado de saúde, necessidades, práticas e comportamentos determinantes da saúde de 1442 estudantes que frequentavam uma licenciatura numa das cinco Escolas do IPL.

Desse estudo resultou o livro A Saúde dos Estudantes do Ensino Superior que foi apresentado, a 3 de Fevereiro, na Biblioteca José Saramago. O estudo realça a importância do IPL enquanto promotor da Saúde, assumindo-se como “escola saudável”, promovendo alterações estruturais e orgânicas do Instituto facilitadoras desse papel.

Os resultados obtidos enfatizam a importância da Educação em Saúde na promoção de práticas e comportamentos saudáveis, considerando as diferenças de género e idade no planeamento e organização de acções em contexto escolar.

 

 

 

IPV

Viseu apresenta Histórias da Matemática

O Instituto Politécnico de Viseu acaba de editar o segundo livro da colecção “Histórias... com Matemática”, uma obra que pretende ser mais um contributo para a melhoria das aprendizagens matemáticas dos alunos portugueses. A apresentação pública decorreu a 12 de Fevereiro, na Livraria Pretexto.

Esta obra compila nove histórias que têm a Matemática como temática central. As primeiras seis são elaboradas por alunos do 1º e 2º ciclos do ensino básico que, em 2009, participaram na segunda edição do concurso literário com o mesmo nome deste livro. As restantes três histórias são da autoria de professores da Escola Superior de Educação de Viseu. As ilustrações das histórias, tal como já aconteceu no primeiro livro da colecção, foram elaboradas maioritariamente por alunos da Escola Superior de Educação, do 1.º ano do curso de Artes Plásticas e Multimédia.

O livro “Histórias... com Matemática II”, uma edição bem mais alargada do que o primeiro volume da colecção, dirige-se essencialmente a crianças, jovens, pais e professores. Através destas histórias, espera-se que todos possam desfrutar do prazer de ler e pensar sobre uma das actividades que acompanha a humanidade desde o seu início: a Matemática.

Joaquim Amaral

 

 

 

EFICIÊNCIA

Setúbal aposta na energia

Os 24 projectos de certificação energética de edifícios no Porto e no Distrito de Setúbal, nos quais a Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) colaborou activamente, já estão concluídos.

«A ESTSetúbal/IPS tem vindo a desenvolver competências na área das auditorias energéticas e da qualidade do ar interior, quer do ponto de vista de recursos humanos, quer de equipamentos. Os resultados desejados são, agora, visíveis e concretizam o retorno desse investimento. Além do mais, afirmam a Escola como um parceiro das instituições regionais, cumprindo a missão do IPS», explica João Francisco Fernandes, coordenador dos Cursos de Certificação Energética da ESTSetúbal/IPS.

Na cidade do Porto o projecto, agora concluído, consistiu nos estudos de certificação energética dos 13 edifícios da FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto). Coube à ESTSetúbal/IPS a co-supervisão geral da actividade técnica e a certificação enquanto Perito Qualificado na vertente da Qualidade do Ar Interior.

Na região de Setúbal, o projecto consistiu nos estudos de certificação energética de qualidade do ar interior de oito edifícios municipais (três edifícios dos Paços do Concelho, duas bibliotecas e três piscinas) dos concelhos abrangidos pela agência de energia regional Senergia (Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete). A ESTSetúbal/IPS foi responsável pela supervisão geral do processo, a formação de um técnico da Senergia e as auditorias a duas bibliotecas.

Por último, o terceiro projecto consistiu na certificação final dos três edifícios onde funcionarão os vários serviços do Sinestecnopolo.

 

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