DEBATE NA UBI
Novos desafios do
jornalismo

Debater as alterações que as mais
recentes tecnologias apresentam ao jornalismo foi o mote de mais umas
jornadas científicas promovidas pelo Laboratório de Comunicação e
Conteúdos Online (Labcom) da Universidade da Beira Interior. O encontro
internacional de investigadores e profissionais da área serviu para
debater o que tem sido feito nos últimos 15 anos, no que diz respeito ao
jornalismo na Web. Nesse sentido, as conferências começaram com a de
debate sobre “Os 15 anos de Jornalismo na Web em Portugal”.
Em discussão estiveram questões como Quais as consequências da Internet
no jornalismo? e Quais as consequências do jornalismo na Internet? A
conferência, promovida pelo Labcom, analisou o panorama português, mas
também o que se passa na Europa e na América Latina. Um vasto leque de
oradores foi “garantia de uma boa jornada”, como disse Paulo Serra,
presidente da Faculdade de Letras da UBI, ao dar início aos trabalhos.
As jornadas começaram precisamente com a mesa que analisou o jornalismo
online em Portugal. Depois dos primeiros tempos em que esta prática “era
incipiente e experimental, o desembarque tem sido paulatino”, sublinhou
Hélder Bastos, da Universidade do Porto. Mas os tempos continuam “de
impasse” para aquele investigador.
Já Joaquim Fidalgo, da Universidade do Minho, preferiu retratar o
jornalismo online português como uma actividade que está agora a
conseguir a sua identidade. O investigador lembrou que este é um meio
onde “tudo muda com uma rapidez assinalável”. As novas tecnologias
vieram para ficar “tal como a relação entre os leitores e os
jornalistas”. A participação dos cidadãos é um fenómeno “cada vez mais
importante”. Hoje o leitor “tem a possibilidade de intervir no processo
comunicacional, nem que seja, reencaminhando as informações que lhe
chegam”. Também João Canavilhas, organizador do evento, abordou os novos
desafios que a Internet colocou ao jornalismo. O docente do Departamento
de Comunicação e Artes lembra que com esta plataforma “os meios serão
mais multimediáticos, mais instantâneos, mais participados”, mas também,
“hiperlocais e adaptados aos suportes móveis”. 
Eduardo Alves
AMÉLIA AUGUSTO DIRIGE
UBI tem Gabinete da
Qualidade

A Universidade da Beira Interior já tem
em funcionamento o Gabinete da Qualidade, dirigido por Amélia Augusto,
pró-reitora para a Qualidade, que tem como objectivo fazer evoluir as
mentalidades no sentido de melhorar os diferentes processos na
instituição, o que passa também por uma cultura de auto-avaliação
permanente.
Em declarações ao jornal da UBI, o Urbi@Orbi, aquela responsável refere
que o Gabinete ainda é jovem, pois foi criado em Dezembro, e tem estado
ocupado na acreditação dos cursos. Ainda assim, tendo em conta o Plano
de Acção do Reitor, estão definidas as linhas mestras e os objectivos
estratégicos, que têm em conta as linhas definidas em termos nacionais e
internacionais.
Amélia Augusto considera que o Gabinete tem de trabalhar de forma muito
articulada com as Faculdades, o que ainda não está a acontecer, mas que
avançará após a instalação das Comissões da Qualidade em cada unidade
orgânica. A descentralização da Universidade será outra das alterações
que contribui para a responsabilização de todos em termos de Qualidade.
“Aquilo que não gostaria que acontecesse é que a qualidade fosse vista
como um procedimento “para auditor ver”. Ou seja, não queria que a
qualidade fosse vista como um fim em si mesmo, como a produção de
números para dar respostas a auditores e para sairmos bem “na
fotografia”, mas que fosse vista de um ponto de vista estratégico, como
uma ferramenta que nos permite fazer um diagnóstico, pensar
reflexivamente as nossas práticas e reorientar práticas problemáticas,
no sentido da existência efectiva de uma cultura de qualidade”, refere
aquela responsável. 
Eduardo Alves
DOCENTE DA UBI PRESIDE
SNEsup com nova
direcção

António Vicente, Professor Auxiliar da
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade da Beira
Interior é o novo presidente da direcção do Sindicato Nacional do Ensino
Superior (SNESup), tendo iniciado funções no passado mês de Fevereiro.
Aos 30 anos, doutorado em Ciências do desporto pela Universidade da
Madeira, aquele investigador encara assim um desafio numa altura de
mudanças consideráveis naquele sector.
O Sindicato mantém em funções a Coordenadora da Comissão Permanente da
Direcção, Teresa Alpuim, Catedrática da Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa. A Direcção reformulou porém a equipa de
vice-presidentes, integrada agora por Teresa Nascimento (Universidade da
Madeira), Catarina Fernando (Universidade da Madeira), Nuno Ivo
Gonçalves (Instituto Superior de Gestão) e José Rodrigues (Instituto
Politécnico do Porto).
Estas alterações surgem no quadro de uma recomposição da equipa de
coordenação da Direcção, decidida após a Assembleia da República ter
introduzido no Estatuto da Carreira Docente Universitária (ECDU) e no
Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP)
numerosas alterações propostas pelo Sindicato. 
116 LICENCIADOS
ENVOLVIDOS
UBI dá "ética" às
Engenharias

A Universidade da Beira Interior e a
Ordem dos Engenheiros estão a desenvolver um projecto comum na área da
Ética e Deontologia no Trabalho, o que esteve na origem de uma formação
naquela área, realizada este mês na Universidade, onde estiveram 116
licenciados, que puderam assim realizar uma formação considerada
obrigatória pela Ordem.
João Lanzinha, docente do Departamento de Engenharia Civil e
Arquitectura da UBI representante da Ordem dos Engenheiros no Distrito
de Castelo Branco foi um dos promotores. Segundo afirma, a formação
realizada “costuma realizar-se em Lisboa, Porto e Coimbra”. Ainda assim,
a Covilhã passa agora contar com esta formação e os licenciados nas
diferentes engenharias podem assistir ao curso.
Durante dois dias, este evento teve como objectivo “explicar os aspectos
que têm a ver com a forma de agir, as questões da ética e da deontologia
profissional e também o regulamento da Ordem dos Engenheiros”.
João Lanzinha refere que a formação não se destina apenas a engenheiros
civis, mas também electromecânicos, aeronáuticos, electrotécnicos,
têxteis, entre outros. Um evento que conta com a participação de
formadores de várias áreas que abordam diferentes campos, como as leis
que regem as actividades destas profissões, até à segurança no trabalho
ou a ligação ao mercado de trabalho. Depois de um período de
aprendizagem os participantes têm também de realizar uma prova escrita
que lhes permite integrar a Ordem. 
Eduardo Alves
MELHOR PROJECTO HP
Aveiro ganha na
América

Os dois projectos do Departamento de
Electrónica, Telecomunicações e Informática da Universidade de Aveiro
que, em Junho de 2009, a HP premiou pela utilização de tecnologias e
metodologias inovadoras de ensino e aprendizagem, acabam de ser
distinguidos na Califórnia com os prémios de Melhor Projecto no 2010 HP
Innovations in Education Conference. Premiados foram igualmente os
materiais foto e vídeo preparados no âmbito de um destes dois projectos
distinguidos.
A votação ditou a distinção dos projectos StimuLearning: Stimulating
Learning in Engineering Students by Collaborative Entrepreneurship
Training», liderado por Manuel Oliveira Duarte, e Use of HP Mobile
Technology to Enhance Teaching Reconfigurable Systems for Electrical and
Computer Engineering Curricula, da responsabilidade de Valeri Skliarov.
Os prémios foram entregues em S. Francisco, na Califórnia, na 2010 HP
Innovations in Education Conference que decorreu, entre 22 e 25 de
Fevereiro, naquele estado norte-americano. 
PEQUENOS CIENTISTAS
Taguspark abre portas

Vivenciar o espírito académico,
interagir com futuros colegas e professores, construção de robôs e
assistir a demonstrações de “engenhocas” são algumas das actividades que
os alunos das escolas do ensino básico e secundário experienciaram na
Semana Aberta de Engenharia do IST Taguspark, que decorreu de 22 a 25 de
Fevereiro.
A iniciativa teve como objectivo potenciar o convívio de alunos com a
ciência e tecnologia, engenharias, física, química e matemática através
da experimentação e jogos pedagógicos e científicos. Os jovens
visitantes assistiram ainda a demonstrações de diversos projectos de
actuais alunos do Instituto Superior Técnico. O SUBA – Seja Um Bom
Aluno, projecto da área de Engenharia Electrónica que engloba um sistema
de ensino e de experimentação de sistemas mecânicos e electrónicos
baseado num mini modelo do carro de ralis Subaru Impreza WRX da Fuji
Heavy Industries foi um dos projectos em demonstração. Destaca-se ainda
o Projecto CERMINES – Robot LEGO MINDSTORMS NXT, criado por alunos da
Licenciatura e Mestrado de Engenharia de Redes de Comunicação, que visa
a concepção e o desenvolvimento de uma rede de robots móveis que
desenvolvem uma actividade de forma colaborativa. 
ECOLOGIA INDUSTRIAL
Minho investiga
A Universidade do Minho acaba de
apresentar a Plataforma Ecologia Industrial, que permite potenciar
candidaturas conjuntas a projectos, de âmbito nacional ou internacional,
ou planear a participação da Universidade em eventos ou instituições de
relevância internacionais na área. Pode-se, sobretudo, cruzar
experiências e conhecimentos.
“A ecologia industrial é uma área interdisciplinar que contempla
abordagens e intervenções ambientais, económicas, sociológicas e
tecnológicas para lidar com sistemas sócio-técnicos, tratando-os como
entidades naturais.” Foi inspirado nesta frase que um grupo de
investigadores da Universidade do Minho decidiu partilhar experiências e
trabalhar em conjunto para poder afirmar a posição da Universidade na
área da Ecologia Industrial. 
PRÉMIO JOAQUIM CARVALHO
Reis Torgal vence

A obra Estados Novos, Estado Novo, de
Luís Reis Torgal foi considerada, pelo júri do Prémio Joaquim de
Carvalho, como o melhor trabalho de investigação e de divulgação
científica editado pela Imprensa da Universidade de Coimbra em 2009, de
entre as 52 obras publicadas no ano passado.
A actualidade do tema e a sua conformidade com o espírito do Prémio
Joaquim de Carvalho – que era o director da Imprensa da Universidade de
Coimbra quando esta foi encerrada por Oliveira Salazar em 1934 – bem
como o rigor científico do trabalho, a utilidade da obra como
instrumento precioso de apoio a futuras investigações, o interesse que
pode suscitar num público alargado e a qualidade e clareza da redacção,
foram as razões invocadas pelo júri na atribuição do Prémio à segunda
edição de “Estados Novos, Estado Novo”.
O livro, que se divide em dois volumes num total de 1119 páginas, é uma
caracterização do Estado Novo de Salazar nos seus aspectos políticos e
culturais. Reis Torgal, investigador do Centro de Estudos
Interdisciplinares do Século XX (CEIS20) da Universidade de Coimbra e
professor catedrático aposentado da Faculdade de Letras da Universidade
de Coimbra (FLUC), abordou nesta obra as várias tendências que visavam a
formação de concepções diferentes de ‘Estados Novos’, mas também as
experiências de tipo corporativo que se verificaram no mundo - sobretudo
o Fascismo italiano. Não deixou ainda de abordar questões sensíveis,
como a relação do Estado Novo com o fascismo (em sentido genérico) e até
com o totalitarismo. 
UNIVERSIDADE DE ÉVORA
Novo Reitor toma posse

O professor catedrático Carlos Alberto
Braumann tomou posse, no passado dia 3 de Março, como novo reitor da
Universidade de Évora (UE). Preocupado com a situação financeira da
academia alentejana, o novo reitor defende o reforço das verbas
transferidas pelo Estado para as instituições do ensino superior.
No seu discurso, o novo dirigente referiu que se candidatou ao lugar de
reitor plenamente consciente das dificuldades que a sua instituição
enfrenta. “Atravessamos um período turbulento cujas ondas de choque
ainda vão persistir no tempo. A asfixia financeira, a adequação
acelerada ao processo de Bolonha, a adaptação às novas exigências
decorrentes da evolução económica e social e das alterações do Regime
Jurídico das Instituições de Ensino Superior e dos novos estatutos de
carreira, tudo isto é gerador de tensões e cria desajustamentos, no
nosso caso agravado pelas dificuldades de desenvolvimento da região que
em nós se repercutem e por algumas debilidades que ainda não conseguimos
ultrapassar”, disse.
No entanto, Carlos Braumann acrescentou que está “também consciente das
enormes potencialidades que os nossos recursos humanos oferecem, bem
como, a concretizarem-se as infra-estruturas e investimentos previstos
para o Alentejo, do grande potencial de atractividade da região”.
Sobre os caminhos futuros da universidade, o novo reitor apontou no seu
discurso três grandes desafios: a) Melhorar a qualidade dos serviços
prestados, a eficiência organizacional e a produtividade global da
instituição; b) Garantir a sustentabilidade financeira e c) finalmente
afirmar a universidade nas múltiplas vertentes da sua missão.
No que diz respeito ao primeiro desafio, o novo reitor colocou em
destaque a necessidade de concretizar a autonomia das escolas e do
Instituto de Investigação e Formação Avançada (IIFA), a reorganização da
oferta formativa, a promoção do sucesso educativo, a avaliação da
qualidade e a formação e qualificação do pessoal docente e não-docente.
Assim, considera que é preciso “dar conteúdo mais efectivo à autonomia
das nossas unidades orgânicas, escolas e IIFA, consagrada nos Estatutos
da UE e nos Estatutos próprios de cada uma”. Carlos Braumann frisou
ainda a necessidade de proceder “gradualmente à reorganização da oferta
formativa, promovendo uma melhor adequação ao espírito de Bolonha, mais
centrado no aluno e no processo de aprendizagem, com parcerias
regionais, nacionais e internacionais”.
No segundo desafio, o novo dirigente sublinhou que a academia alentejana
apresenta um ensino “não massificado e de melhor qualidade, com uma
muito maior proximidade entre docentes e alunos, mas com custos per
capita mais elevados”. Neste âmbito, considera que o Estado “deverá
atender a esta situação, bem como ao papel insubstituível que
desempenhamos no desenvolvimento regional, compensando-nos no
financiamento por aluno, o que não tem sucedido”.
No seu último ponto, o novo reitor salientou que a instituição deve
passar por uma maior internacionalização do ensino e da investigação
através de uma “utilização mais intensa dos mecanismos de intercâmbio de
docentes e estudantes e com várias parcerias”.
No final do seu discurso disse que a afirmação da universidade passa
também pelo seu “forte compromisso para com o desenvolvimento da Região
Alentejo, em cooperação com os demais agentes”.
A equipa do novo reitor é constituída por três vice-reitores: José
Manuel Caetano (professor do Departamento de Economia) que vai tutelar
as questões relacionadas com a organização interna da universidade;
Hermínia Vilar (professora do Departamento de História) que vai tutelar
os ensinos e Manuel Cancela d’Abreu (professor do Departamento de
Zootecnia) que será responsável pelas questões ligadas à
internacionalização e às relações com a comunidade.
A nova equipa conta ainda com dois pró-reitores: Jacinto Vidigal
(professor do Departamento de Gestão), responsável pelas questões
ligadas à avaliação e Marta Silvério (professora do Departamento de
Gestão) responsável pelos espaços da academia. 
Noémi Marujo
O ADEUS A UM RESISTENTE
Faleceu o professor
Rogério Fernandes

O professor e investigador
universitário, Rogério Fernandes (78 anos), faleceu, na madrugada do
passado dia 4, vítima de ataque cardíaco. O docente foi um dos pioneiros
em Portugal na área da História da Educação e foi um dos impulsionadores
das primeiras reformas do ensino primário no pós-25 de Abril.
A convite do então ministro da Educação do segundo Governo provisório,
Vitorino Magalhães Godinho, Rogério Fernandes foi director-geral do
Ensino básico entre Agosto de 1974 e Agosto de 1976, altura em que foi
afastado deste cargo pelo ministro socialista Sottomayor Cardia.
Rogério Fernandes foi um dos responsáveis pela primeira reforma das
escolas do magistério primário, onde eram formados os professores. Para
o ingresso passou a ser obrigatório o 7º ano, que era então o último ano
do secundário, e o curso passou de dois para três anos. Por outro lado
começou também a implementar-se uma nova concepção do que é ser
professor. Os recém-formados passaram a ter um mês de estágio nas áreas
do interior, uma experiência que contribuiu ou para que se apaixonassem
pela docência ou que optassem por desistir.
Num artigo publicado há alguns anos, Rogério Fernandes conta que se
tratava de pôr em em prática a “defesa de um modelo de professor
enquanto profissional não burocrata tal como o definira António Sérgio,
reforçando o sentimento do carácter idealista, apostólico, missionário,
da função do professor”.
Resistente antifascista, Rogério Fernandes foi proibido de leccionar
durante o Estado Novo, o que o levou a procurar um refúgio no
jornalismo. Foi redactor do jornal A Capital, onde ingressou em 1968.
Aquele vespertino, entretanto já extinto, tinha acabado de aparecer
pelas mãos de Norberto Lopes e Mário Neves, director e sub-director
respectivamente. João Mendes, que iniciou ali a profissão aos 18 anos,
lembra que o jornal se afirmava, no seu estatuto editorial, como “uma
voz independente”. Proclamava que “mão se dobrava ao poder político, mas
também não obdecia ao homem da rua. 
EM/Público
INVESTIGAÇÃO NA CESPU
Importância do tomate

Um estudo de uma equipa da Cooperativa
de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) comprovou os
benefícios do consumo diário de tomate, nomeadamente na diminuição do
colesterol, triglicéridos e ácido úrico.
Durante um mês, alunas do Instituto Politécnico de Saúde do Norte
ingeriram um tomate por dia. Em resultado, os níveis de triglicéridos e
de colesterol baixaram de forma significativa, apresentando uma
correlação proporcional com a diminuição de peso.
Este estudo deverá agora ser alargado a nível nacional, informa o CESPU
em comunicado.
Ambiente: Bandeira Azul parte a
bordo da Sagres para primeira volta ao mundo. A Bandeira Azul vai dar a
sua primeira volta ao mundo, ao ser hasteada a bordo do Navio Escola
Sagres que hoje inicia a sua terceira viagem de circum-navegação.
Segundo a Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), a viagem da Sagres
será acompanhada por relatos da observação de espécies nos diferentes
sítios por onde o navio irá passar, como o Brasil ou Timor-Leste.
“Este será um dos contributos da Sagres para o Ano Internacional da
Biodiversidade”, pode ler-se no comunicado da ABAE. 
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