Director Fundador: João Ruivo    Director: João Carrega    Publicação Mensal    Ano X    Nº113    Julho 2007

Oportunidades

TRABALHO TEMPORÁRIO

Como abordar uma entrevista de emprego

A entrevista de emprego é fundamental para uma boa decisão no mundo do trabalho. Ir bem preparado pode ser meio caminho andado para garantir um emprego. Aqui ficam algumas dicas.

Pontos fortes e pontos fracos numa entrevista de emprego:

Todos nós nos perguntamos quando andamos à procura de Emprego / Trabalho, porque não respondem logo? Porque é que o outro foi seleccionado e não eu? Será que fui mal vestido, será que não tenho as competências necessárias? Porque sou homem ou porque sou mulher?

Todos temos que ter a noção que não servimos para todas as funções, no entanto, também acredito “que a necessidade faz o engenho”, como diz o provérbio popular. O que quero dizer com esta afirmação é que é verdade que nem toda a gente serve para tudo, no entanto com esforço e dedicação também acredito que nos podemos tornar em algo para o qual apenas sonhávamos. Todos os dias se fazem entrevistas e todos os dias encontro as duas situações. O que fazer então? Retomando os pontos iniciais, como me devo apresentar a uma entrevista de emprego?

1º passo: ao responder a uma oferta temos que ser selectivos, responder ao que a oferta pede e dar ao outro, ou seja a quem nos pede quais os pontos fortes de forma a que nos escolham, tudo isto através da inscrição na própria empresa ou de um Curriculum Vitae que podemos remeter.

2ºpasso: a entrevista, o momento fatídico. Tendo sempre presente a oferta para a qual estamos a responder vamos então à entrevista. Devemo-nos apresentar de uma forma formal, dependendo da empresa e da exigência do traje, no entanto nem sempre é necessário ir de fato. A postura é sempre avaliada desde o momento que a pessoa entra na sala de entrevistas. A forma como se senta, como coloca os braços, como coloca o corpo. Ser descontraído demais e espreguiçar-se na cadeira não ajuda em nada. É excelente quando uma pessoa já vai preparada com algum background da empresa a que se está a candidatar, caso não se saiba qual a empresa, então deve-se preparar o que cada um tem de melhor ao nível das competências para conseguirem ser os escolhidos. Na conversação com o entrevistador devem sempre tomar atenção ao que o entrevistador pergunta, responder ao que é pretendido e se por acaso acontece alguma situação provocada pelo entrevistador que exige uma resposta rápida, devem agir rápido. É nessas alturas que se mede a capacidade da pessoa ao stress e às urgências do quotidiano.

A coerência da pessoa em relação ao perfil que é pretendido é sempre um momento chave da entrevista. Não basta que a pessoa tenha o melhor curriculum do mundo para que seja a pessoa escolhida para a função. É sempre necessário convergir uma série de factores além das mínimas estabelecidas tais como a disponibilidade, a vontade de dar o seu melhor e continuar a aprender. A arrogância não tem lugar numa entrevista de emprego, a menos que a função o exija. A proximidade em relação ao local de trabalho, em algumas ofertas, noutras nem tanto e os objectivos de futuro em relação à oferta e ao candidato. Um dos aspectos mais importantes a reter dever ser o aspecto do candidato ir seguro de si. Demonstrar segurança numa entrevista de emprego é sempre crucial.

O nosso melhor conselho é: tenham objectivos e consigam concretizá-los sempre com realismo, determinação e objectividade.

Marta Silva
(My Jobs)

 

 

 

PELA OBJECTIVA DE J. VASCO

Marchas populares

Inventadas por Leitão de Barros, as Marchas Populares nasceram em Lisboa, no ano de 1932. Ao longo dos 75 desfiles que aconteceram nesta cidade (houve algumas interrupções), apenas duas marchas se apresentaram todos os anos: Alto do Pina (na foto) e Bairro Alto.

 


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