Director: João Ruivo    Publicação Mensal    Ano VIII    Nº87    Maio 2005

Politécnico

ESE DE LEIRIA

Graça Fonseca lidera escola

A vice-presidente Graça Fonseca assumiu o cargo de presidente em exercício do Conselho Directivo da Escola Superior de Educação de Leiria (ESE), na sequência da suspensão do mandato de José Manuel Silva, que foi nomeado Director Regional da Educação do Centro (DREC).

Graça Fonseca já integrava a equipa directiva da Escola, tendo feito parte da lista de José Manuel Silva nos últimos três actos eleitorais como vice-presidente. O lugar de Graça Fonseca é agora ocupado por Isabel Rebelo, que estava como suplente.

Assim, o Conselho Directivo da ESE passa a ter a seguinte constituição: Graça Fonseca - presidente em exercício; Rogério Costa - vice-presidente; Isabel Rebelo - vice-presidente; Isabel Romeiro - representante dos funcionários não docentes Marcial Guilherme - representante dos alunos.

CONFERÊNCIA. O projecto “Identi-dade(s) e Diversidade(s): as linhas com que se cosem as pertenças”, da Escola Superior de Educação de Leiria, encerrou o ciclo de conferências sobre “Património e Identidade” com o tema “Património Cultural - A Terra e o Mar - Os camponeses”. A conferência de encerramento realizou-se no dia 18 de Maio de 2005, pelas 17 horas, no Auditório 1 da ESE, e foi antecedida por uma exposição de fotografias de José Travassos dos Santos, conjuntamente com uma exposição de monografias do distrito de Leiria e do concelho de Ourém.

 

 

 

IPV

Viseu discute floresta

O Instituto Politécnico de Viseu foi o palco escolhido para a realização do 5.º Congresso Florestal Nacional, subordinado ao tema A Floresta e as Gentes, que decorreu de 16 a 19 de Maio e abordou múltiplas perspectivas do sector florestal nacional. O evento tem vindo a afirmar-se ao longo dos anos como uma oportunidade de excelência para debate das questões florestais, sendo organizado pela Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais (SPCF), que contou nesta edição com a organização conjunta do Instituto Politécnico de Viseu.

 

 

 

VISEU

Nova Escola de Negócios

A cidade de Viseu conta desde 2 de Maio com a Escola de Negócios das Beiras, a qual tem como objectivo suprir lacunas existentes, especialmente na área formação. Assim, já a partir de 24 de Maio, a Escola, em parceria o IPAM, a primeira escola de marketing em Portugal e com a Visar - Consultores Associados, vai ministrar um curso de Gestão das Pessoas. Neste curso é possível aprofundar conhecimentos na área dos recursos humanos, nomeadamente no que diz respeito a métodos e técnicas de gestão dos mesmos. O curso decorre em período pós-laboral e os interessados devem obter mais informação pelo e-mail escolanegocios@mail.telepac.pt.

 

 

 

TEATRO VIRIATO

Um festival a voar

O Festival Mariposas e outros trajectos, realizado no Teatro Viriato, em Viseu, entre 7 a 14 de Maio, teve uma recepção superior a 80 por cento da máxima, pois, do total de 1229 bilhetes disponibilizados, foram adquiridos mais de 1000, tendo estado presentes participantes dos 6 meses até aos 83 anos, em 13 actividades como espectáculos, ateliês e workshops.

A comunidade foi envolvida em torno das artes em 6 locais: na rua, no Teatro Viriato, no Clube de Viseu, na Biblioteca Aquilino Ribeiro (Parque da Cidade), na Escola Secundária Alves Martins e no Instituto Jean Piaget.

A abrir o festival, o espectáculo de teatro de rua mobilizou cerca de 800 pessoas no total das duas sessões (7 e 8 de Maio), número aproximado e que não está contabilizado na percentagem acima apresentada, por ser uma actividade de rua, de acesso livre, não controlado.

Já o espectáculo de teatro de rua, “Asas do Destino”, serviu para mostrar que o Teatro Viriato iria movimentar-se por vários espaços da cidade. Este espectáculo provocou uma verdadeira invasão no Rossio, com público de todas as idades. Foi um feliz encontro na rua, com olhares de encantamento e surpresa. No final, o público procurou saber mais sobre a Companhia Teatro Ká, sobre o Teatro Viriato e sobre o festival Mariposas e outros trajectos, mostrando vontade em assistir a mais espectáculos deste género na rua.

Um dos desafios lançados ao público: experimentar ser artista, experimentar mover o corpo, experimentar fazer parte do som, experimentar ser outra personagem, experimentar contar histórias, experimentar (re)criar objectos.

Os participantes que se juntaram a nós nesta aventura, para além de assistirem a espectáculos, criaram personagens, movimentos de dança, papagaios de papel, instrumentos musicais, exercícios dramáticos, narrativas de imagens através de slides, etc. Para além de experimentarem colocar-se no papel de criadores, os participantes conseguiram também olhar para o espectáculo de outra forma, de dentro para fora
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