PINHAL
Trabalho de 20 anos

A abertura da estalagem das Amoras, no início de 2004, foi o passo decisivo para a afirmação do Concelho de Proença enquanto destino turístico, pois até aí “as pessoas podiam visitar o Concelho, mas não tinham onde pernoitar”. Terminou aí um impasse de anos, em que a autarquia quis dar espaço à iniciativa privada, sem sucesso, pelo que criou uma empresa, em conjunto com a Santa Casa e investiu três milhões de euros na infra-estrutura.
A escola recaiu no Solar Batista Diniz, casa do século XIX, localizada numa das entradas da vila, cuja recuperação conseguiu uma harmonia entre o velho xisto e o novo betão pintado de rosa. Nasceram assim os 32 quartos e duas suites, o campo de ténis, a piscina e a sauna, além do bar e do restaurante, o qual pode agora crescer, uma vez que a autarquia já adquiriu um espaço contíguo nesse sentido.
O que já cresceu foi a oferta e depois, a procura. Se neste mês de Agosto é o português a língua dominante na Estalagem, de Setembro a Julho muitos dos hóspedes falam inglês além de alemão, sueco, dinamarquês ou finlandês. Uma diversidade que é fruto da Escola de Pára-quedismo que nasceu junto à Pista das Moitas, a cerca de 10 quilómetros da vila.
Esta escola, além de muitos portugueses, é frequentada por atletas de muitos países, que elogiam as condições e o clima. Mas a pista também tem sido palco de provas nacionais e de saltos tandem (acompanhados), o que tem dado espaço televisivo ao Concelho, seja em notícias ou até em novelas. Agora, a Câmara prepara-se para instalar ali um lago de modo a permitir o soap, ou seja, os saltos de pára-quedas para a água.
O presidente da Câmara, Diamantino André, considera que este é um dos pilares em que é preciso acarinhar, sendo outros as praias fluviais, a Estalagem, a rede de bibliotecas, as aldeias de xisto, a organização de provas de desporto aventura, tudo complementado com a estratégia de divulgação do Concelho recorrendo aos produtos locais como a cereja, os limões, o queijo de cabra, os maranhos, as tigeladas ou outros doces, como o bolo torto ou os sonhos da avó.
“As praias têm sido o turbo do desenvolvimento turístico do Concelho, o que se reflecte na Estalagem, mas também na restauração do Concelho. Por isso temos feito melhoramentos, como foi o caso deste ano, onde criámos as Bibliotecas de Praia, de modo a alargarmos a oferta”, adianta Diamantino André, para quem a situação actual “resulta de um trabalho com 20 anos, pois quando cheguei à Câmara, verifiquei que, em pleno Verão faltava a água”.
O autarca refere ainda a tristeza que sentia no final de cada dia de Verão, quando saía dos Paços do Concelho. “Ao fim da tarde não se via ninguém. Já não bastava estar saturado com todas as situações de falta de água que eram relatadas ao longo do dia, ainda via a vila quase deserta”.
Uma situação que se alterou, sobretudo depois da construção da Barragem das Corgas e da criação das praias. “Hoje há pais de Proença que têm dificuldade em convencerem os filhos a irem para fora do Concelho em férias. Sobretudo os jovens que estudam fora, preferem ficar cá, em lugar de irem para praias onde têm dificuldade em estacionar, onde têm que estar em filas”, refere a vice-presidente Filomena Lourenço.
Toda esta alteração, teve vantagens na economia local. Além das pessoas que vêm de fora e que frequentam restaurantes, cafés e outros espaços, estão os postos de trabalho sazonais, que serão mais de 60, e que são ocupados sobretudo por jovens. “É um treino para a vida”, refere a vice-presidente, que acrescenta ainda: “Há 10 anos não se vendia um fato de banho em Proença ou uns chinelos de praia. Hoje há lojas que têm as melhores marcas de fatos de banho, de chinelos, de óculos de sol. Os supermercados não fecham para a hora de almoço”.

OLEIROS
Das praias do cabrito
Em Oleiros, são vários os atractivos. As praias fluviais são um bom exemplo. Mesmo na vila, existe a praia Açude Pinto, a qual utiliza a água corrente da Ribeira que possui o mesmo nome da vila. Trata-se de um espaço aprazível com muitas sombras e relva e com duas piscinas, uma para os mais novos e outra mais profunda.
Durante a visita ao concelho de Oleiros pode disfrutar da paisagem existente e dar um salto à aldeia de Álvaro, englobada na rota das aldeias de Xisto. Outrora foi também sede de concelho e além das casas senhoriais poderá dar um mergulho na piscina instalada no Rio Zêzere. Cambas é outra das localidades que possui praia fluvial no Concelho de Oleiros, também no Rio Zêzere, com novas instalações.
Mas já que se encontra naquele concelho prove o cabrito estonado, o peixinho do rio e os célebres maranhos. Quanto a vinhos opte por um callum, o nectar que veio dos celtas e que só é produzido no concelho de Oleiros.

TERMALISMO
Termas para vários
gostos
As Termas de Monfortinho são hoje uma referência nacional. Paredes meias com Espanha e perto de aldeias históricas como Monsanto ou Idanha-a-Velha, no concelho de Idanha-a-Nova, aquela estrutura continua a ser um dos locais mais procurados. As águas de Monfortinho são aconselhadas para fígado e vias biliares, intestinos, pele e aparelho locomotor. As águas da Fonte Santa de Monfortinho são
hipomineralizadas, bicarbonatadas, sódicas, cálcicas e magnésicas, possuindo um dos maiores teores de sílica entre as águas termais portuguesas.
Além da estância termal, aquela localidade tem sido muito procurada para diversas actividades turísticas e desportivas, e tem na Junta de Turismo das Termas de Monfortinho, no Grupo Espírito Santo e na Câmara de Idanha-a-Nova três das principais entidades impulsionadoras do turismo na região. É uma região que vale a pena ser visitada. Vai ver que se esquece das preocupações do dia a dia.
NISA. A doze quilómetros da sede de concelho, as Termas da Fadagosa de Nisa vêem, desde há muito tempo, as suas propriedades terapêuticas conceituadas e respeitadas pela população da região. Actualmente as técnicas terapêuticas disponíveis aos aquistas são irrigação nasal, ingestão, banho de imersão, duche de agulheta/hemorroidal/filiforme/suba-quático/vichy, aerobanho, nebulização e inalação, hidromassagem, aerosol e drenagem de Proetz. As suas águas sulfuradas possuem propriedades de cariz terapêutico, essencialmente aconselhadas para o tratamento de doenças reumáticas e respiratórias. No entanto, demonstram também surtir efeito para a recuperação motora, hemorroidal e alterações de
colesterol e ácido úrico.
O actual balneário das Termas da Fadagosa, aberto entre 15 de Abril e 15 de Novembro, recebe anualmente uma de média 1300 pessoas, valor que não é possível de superar por razões logísticas.
Algo que será ultrapassado com a construção do novo balneário com capacidade para 6500 novos aquistas. Um projecto que envolve ainda um aparthotel com 20 apartamentos (doze T0, seis T1 e dois T2) e com um centro de conferências.

ROTEIRO
Pelos caminhos de
Portugal

CASTELO BRANCO. Para quem gosta de monumentos, a rota dos locais com história pode ser um passo importante para uns dias bem passados. No Concelho de Castelo Branco há vários locais a visitar. Começando pela própria cidade, surge o jardim do Paço, o único do género em Portugal e um dos poucos da Europa, onde, paredes meias com o Museu Tavares Proença Júnior, surge um importante circuito de estátuas de granito alusivas à história de Portugal, aos apóstolos, estações do ano ou signos. Um espaço que vale a pena visitar e de onde se avista o renovado parque da cidade, requalificado pelo Programa Pólis. Ao lado surgem dois museus, o Tavares Proença Júnior e o de Arte Sacra. Castelo Branco apresenta ainda o seu castelo, de onde se pode observar a cidade. Ainda no concelho de Castelo Branco dê um salto à freguesia de S. Vicente da Beira, antiga sede de concelho.
Mas a sua estadia na Beira Baixa pode ser enriquecida com outras visitas. A norte surge Castelo Novo, uma aldeia histórica recuperada. Pela A23 é um salto visitar aquela localidade. Mais à frente e se seguir pela estrada nacional surge Alpedrinha, a chamada Sintra da Beira, também com muitas casas senhoriais.
RAIA. A raia portuguesa é rica em história. No concelho de Idanha-a-Nova surgem várias aldeias com história. Monsanto é a mais portuguesa e uma das mais bonitas do país, com o seu castelo e as muralhas lá no alto (classificados como monumentos nacionais) e as casas em cima das rochas. Mais à frente surge Penha Garcia e os seus fósseis de bilobites, nas escarpas da serra. É uma aldeia que noutros tempos viveu do contrabando e que regularmente recorda esses tempos com passeios a cavalo e de todo-o-terreno.
Ainda em Idanha-a-Nova surge Idanha-a-Velha, uma outra aldeia histórica, totalmente requalificada. A antiga egitânea apresenta-nos a antiga sé catedral, a torre dos templários, pelourinho, igreja matriz, capela de São Dâmaso e a ponte. Mas o concelho de Idanha-a-Nova é um dos mais ricos em património, e apresenta-nos ainda Proença-a-Velha, um povoado velho de anos, rico em história. A própria vila de Idanha-a-Nova tem vários locais onde se impõe uma visita, casos do Centro Cultural Raiano e de algumas casas senhoriais, como o palácio dos Manzarras, onde estão localizados os serviços centrais da Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
TEJO. A passagem do Rio Tejo pelo Distrito de Castelo Branco constitui mais um motivo de interesse para quem optar por esta região. Em Vila Velha de Ródão surgem as portas de Ródão, onde a profundidade do Tejo é uma das maiores de todo o seu percurso. É também no Rio Tejo que pode efectuar viagens de barco e visitas às pinturas rupestres. Nos concelhos de Ródão e Nisa
desfrute das paisagens e se puder faça um passeio de barco. Na zona raiana surge ainda o parque do Tejo Internacional, onde nas margens do rio co-habitam diversas espécies protegidas.
COVILHÃ. A cidade da Covilhã também apresenta argumentos mais que suficientes para uma visita. Desde logo a Serra da Estrela, com a sua imponência, convida a passeios pedestres ou de BTT. No Inverno a prática de esqui é também muito procurada. Mas para quem gosta de ar puro, a descoberta da Serra da Estrela é um desafio interessante, onde cada encosta conta uma história.
FUNDÃO. A Região da Cova da Beira pode ser outro pólo interessante. Uma visita àquela região em Abril e Maio pode revelar-se numa óptima surpresa, com as cerejeiras em flor. Em vez da A23, opte pela antiga estrada nacional e visite as encostas da
Gardunha. Dê ainda um salto a Alcongosta e suba ao cimo da serra da Gardunha. leve uma máquina e tire fotografias.
GUARDA. Linhares da Beira, no Distrito da Guarda, também merece uma paragem obrigatória. Situado a 810 metros de altitude numa das faldas da Serra da Estrela, Linhares tem origem na forma latina Linum (linha). A povoação, que apresenta um castelo (datado de 1921) totalmente recuperado, foi fundada pelos Túrdulos há cerca de 580 anos AC. Além do castelo o destaque vai ainda para a calçada romana, que ligava a povoação a Mangualde. Linhares da Beira está classificada como monumento nacional e tem ainda outros pontos de interesse, como o pelourinho, a casa Manuelina e a Igreja da Misericórdia. Linhares da Beira é também conhecido pela realização de actividades desportivas como o parapente.
A cidade da Guarda é outro dos pontos de interesse daquele distrito, com destaque para a sua Sé Catedral e a sua zona histórica. A judiaria é outro pólo de interesse. Este bairro encontrava-se no interior do perímetro muralhado, numa área secundária, inicialmente ao longo da Rua do Amparo, desenvolvendo-se numa segunda fase para as artérias adjacentes.
VISEU. No Distrito de Viseu também são muitas as atracções. A própria cidade respira história. A Praça da República é um desses exemplos e foi durante séculos, o “ salão de visitas “ da cidade. As primeiras referências ao Rossio datam do século XVI. Ao longo dos séculos muitas foram as transformações que sofreu até à sua fisionomia actual. A Sé Catedral é outro espaço a visitar. Viseu apresenta ainda o Museu Grão Vasco, um dos mais bem equipados do País.
No Distrito e se gosta de ar puro, visite a Serra do Caramulo e a povoação que tem o mesmo nome, onde há meio século atrás esteve instalada uma estância sanatorial para doentes do foro respiratório. Suba ao Cabeço da Neve e ao caramulinho e
desfrute da paisagem. É também no Caramulo que pode observar alguns originais de Pablo Picasso no Museu da Fundação Lacerda. Ao lado visite ainda o museu de automóveis antigos.
PORTALEGRE. Agora que já visitou as Beiras dê meia volta e vá até ao Alentejo. O Distrito de Portalegre é rico em história, a começar pela própria cidade, onde aparecem vários imóveis de interesse público, casos da Castelo, Portas de Alegrete e da Devesa, Convento de S. Francisco, Igreja do Espírito Santo, Convento de Santa Clara, Casa Nobre de D. Nuno de Sousa, com janelas manuelinas, Consistório e Igreja da antiga Misericórdia. Igreja de Santiago Catedral da Sé, Paço Episcopal ou Antigo Seminário, actual Museu Municipal. Ainda no Concelho de Portalegre destaque para Igreja paroquial de S. Gregório, a Casa nobre da Quinta da Lameira e a Igreja de S. Mamede, no Reguengo.
Mas o ex-libiris de Portalegre é a Serra de S. Mamede, quer pela sua imponência, quer pela riqueza histórica, com as povoações de Marvão, candidata a património mundial pela Unesco, e Castelo de Vide. Mais a sul surge ainda a cidade de Elvas, paredes meias com Espanha, onde uma visita constitui um maior enriquecimento cultural. Ainda no distrito de Portalegre dê um salto a Campomaior, a terra do café, onde se realizam as famosas Festas do Povo em que toda a vila trabalha durante o ano a fazer belas flores de papel para decorar as ruas. Estas festas realizam-se quando o povo decide, de anos a anos. Vale a pena ver este espectáculo de cor e beleza, de milhares de flores, um autêntico jardim florido.
ÉVORA. Dominando a planície alentejana, Évora surpreende-nos na sua beleza, constantemente renovada no tempo e na história e que importa apreciar na sua totalidade. Vista de longe, onde a sua silhueta única é marcada pela imponência da Catedral, ou apreciada precisamente pelos seus terraços – local onde propomos o início do nosso Itinerário -, o olhar é convidado a percorrer desde a sua
envolvência mais distante, passeando depois pelas quintas, conventos e bairros circundantes, até ao particularismo de uma arquitectura harmonizada numa sinfonia de diversos estilos e presenças.
O Palácio de Vimioso, a Casa do Inquisidor e o Palácio da Inquisição, o Templo Romano, o Palácio dos Condes de Soure, o Jardim de Diana, a Casa Cadaval – com a Torre das Cinco Quintas, parte integrante do castelo medieval -, a Igreja dos Lóios, a Biblioteca Pública, a imponente Torre de Sertório, que se destaca na cintura romano-goda e o solar dos Condes de Portalegre são exemplos arquitectónicos próximos que da Sé se podem observar.
Destacam-se ainda na Praça de Giraldo típicas fachadas neo-clássicas e românticas, aliando de forma sui generis a cantaria, o estuque e o ferro forjado, num espaço ainda hoje fulcral da cidade (e que foi cenário de justas e torneios, de Autos de Fé, da Revolta do manuelino em 1637, entre outros), local de equilíbrio de poderes – de um lado, a Igreja de Santo Antão, cuja construção implicou a demolição do Arco Triunfal; do outro, os Paços do Concelho, no espaço onde hoje encontramos o Banco de Portugal -, não podendo ser esquecida a fonte quinhentista, enquanto parte de um conjunto integrado de estruturas de apoio os Aqueduto da Água de Prata (fontes, chafarizes e fontenários que povoam a cidade), além da caixa de água, de clássica estrutura renascentista existente na Rua Nova.
BEJA. A cidade de Beja é que se segue, onde pontifica a sua torre. Um imóvel que surge junto à porta de Évora, quase ao poente da cidade; na base é um quadrado perfeito e que se eleva em três corpos, que saem uns dos outros, medindo tudo desde o chão até às extremidades das últimas ameias, cento e oitenta metros. Diz quem sabe que sem ir à torre não se conhece a cidade de Beja.
Ainda em Beja. surge o Convento da Conceição, onde se encontra instalado o Museu. Foi fundado em 1459 pelos infantes D. Fernando e D. Brites, pais de D. Manuel I, com a designação de Real Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição, de Beja, da ordem de Santa Clara, sujeito a jurisdição franciscana. Favorecido de protecção real, tornou-se um dos mais ricos e sumptuosos do reino. No Alentejo visite ainda a barragem do Alqueva, aquele que é o maior espelho de água do País.
LEIRIA. Mais para o litoral surge-nos o Distrito de Leiria. Uma visita ao castelo daquela cidade permite-nos recordar um pouco da história de Portugal. Depois, e já que se encontra perto das praias, porque não dar um salto até à beira mar. Vieira, Pedrógão, S. Pedro de Moel, Peniche ou Nazaré são praias que apresentam motivos mais que suficientes para um mergulho na água salgada. Mas o Distrito de Leiria tem mais atracções como Caldas da Rainha e as suas famosas loiças e museus, ou a Marinha Grande, a capital do vidro.
O próprio Instituto Politécnico de Leiria criou o seu Parque de Lazer. Situado às portas da vila da Nazaré, perto da praia, aquela estrutura é o espaço ideal para quem aprecia o sossego e o contacto com a natureza sem perder de vista o mar. Erguido no Jardim da Pedralva, este pequeno refúgio, fresco e verde, está equipado com piscina, bar e tendas para aluguer. Alunos, pessoal docente e não docente do IPL, a população da Nazaré e alunos de outras instituições de ensino podem acampar no Parque de Lazer.
AVEIRO. As aves aquáticas na reserva de S. Jacinto, provavelmente a mais interessante das freguesias aveirenses merece uma visita obrigatória. A cegonha e o Milhafre são as aves migratórias que procuram Aveiro para fazer os seus ninhos. A pesca da enguia, tainha, robalo, caranguejo, berbigão, solha, linguado, lampreia, choco, representam uma fonte de riqueza importante nesta região. Nesta região visite também as salinas, outrora de grande importância económica.
Mas o ex-libris de Aveiro é a sua ria. Um passeio nas suas embarcações tradicionais os chamados barcos moliceiros, é uma oportunidade única para retemperar forças e acalmar o espírito.
ALGARVE. É o destino turístico procurado pela maioria dos portugueses e por uma parte significativa dos estrangeiros. Com praias de fazer inveja a qualquer costa, a região do Algarve é também conhecida pela sua gastronomia. Albufeira, faro, Lagoa, Olhão, Portimão, Silves ou Tavira são locais referência do turismo algarvio que merecem uma visita. Além da praia, o Algarve é rico em monumentos, são várias a ruínas romanas existentes na região de Faro e Portimão, enquanto que quase todas as principais localidades apresentam um património histórico e religioso muito rico. É o outro lado do Algarve que também merece a pena ser conhecido. Exemplo disso é o Forte de S. Sebastião, em Alcoutim, ou os castelos de Aljezur e Castro Marim, e os muitos fortes existentes naquela província portuguesa.

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