Director: João Ruivo    Publicação Mensal    Ano VI    Nº59    Janeiro 2003

Curtas & Directas

BOLSAS. O Instituto Politécnico da Guarda acaba de atribuir as bolsas de estudo por mérito, aos alunos com a melhor média no ano lectivo de 2001/2002. A cerimómia teve lugar no novo auditório dos serviços centrais, e foram premiados os alunos Paula Ferreira, da ESE, com 15,92 valores de média; Carla Vaz (ESE, 14,93), Elizabete Silva (ESE, 14,71); Tiago Camilo (ESTG, 16,3); Ana Rosa (ESTG, 15,8), Rui Roda (ESTG, 15,4), Ana Reis (ESTG, 15,3) e Vera Silva (ESTT, 14,8).

 

 

LIVRO. “Variações Musicais” é o título do livro que o IPG acaba de editar.Integrando a Colecção Politécnico da Guarda, a obra reúne vários trabalhos de docentes do ensino superior. “A Tradição Oral Húngara e a Modalidade na Obra de Bartók”, por Rosário Santana; “A Filosofia Educacional de Lopes-Graça”, tema desenvolvido por Helena Vasques de Carvalho; “Leopold Mozart, Pedagogo do Génio,” da autoria de Ladan Taghian Eftkari; “Proporções Matemáticas e Criação Musical”, por Helena Santana, e “Ensaios sobre a Aprendizagem através da Música na Primeira Metade do Século XX, em Portugal”, texto de Elsa Abrantes, são os temas apresentados neste segundo volume daquela colecção. Para o Presidente do Instituto Politécnico da Guarda, Jorge Mendes, esta obra dá a conhecer alguma da investigação que foi produzida na área da música, nesta instituição, apostada em “proporcionar os meios de divulgação de trabalhos que, pelo seu carácter pedagógico, científico ou cultural, possam interessar não só à comunidade académica mas também a um conjunto vasto de outros leitores”. Recorde-se que o primeiro número da Colecção Politécnico da Guarda foi dedicado a Bento de Jesus Caraça.

 

 

EXPOSIÇÃO. Ruptura 98 é o tema da exposição de pintura da autoria do portuense Jorge Curval que está patente nos Serviços Centrais do Politécnico de Viseu até ao próximo dia 31 de Janeiro e que conta com 14 trabalhos de rara beleza plástica. No catálogo da exposição que o Politécnico editou, o presidente da instituição refere que “arte, qualquer que seja a sua roupagem em palco, ainda constitui um suporte de verdade”. Algo que se pode constatar nas obras criativamente ricas do pintor, o qual se mostrou satisfeito com a exposição de Viseu, cidade onde expôs pela primeira vez. 

 


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