FESTIVAL DE TUNAS DE
CASTELO BRANCO
Grandes Fitas na
cidade

O Festival Internacional de Tunas de Castelo Branco, Fitas 2003, realizado no final
de Março, excedeu as expectativas e nem o facto do S. Pedro ter mandado chuva, impediu o sucesso da iniciativa. O Cine-Teatro Avenida foi pequeno para acolher tanta gente, pelo que a organização, a cargo da Estuna – Tuna da Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco e a Associação de Estudantes daquela escola, está de parabéns.
Na iniciativa, que contou com o apoio do Ensino Magazine, apenas ficou por cumprir o Passa Calles, devido ao mau tempo e a transmissão em ecrã gigante para o exterior do Cine Teatro, tudo porque, como também já é tradição, S. Pedro não se quis associar à festa.
Segundo os responsáveis pelo Fitas, “para as tunas presentes, este foi um Festival exemplar, pois adoraram a Cidade, os Bares, a Discoteca Repvblica, o Porto de Honra no Salão Nobre da Câmara MCB, e a garraiada na
ESTCB”.
Depois das actuações veio a eleição dos melhores. Os nove prémios em disputa foram imitações, à escala, da principal torre do castelo de Castelo Branco, feitos em barro, assentes numa base de granito. “Torres estas trabalhadas e pintadas ao pormenor, tornando assim os prémios uma pequena obra de arte”, explicam os responsáveis pelo Festival.
Feitas as contas, a 1ª Melhor Tuna foi a Oportuna - Tuna do Instituto Superior de Ciências da Saúde - Norte – Porto, seguindo-se a Imperial Neptuna da Cidade da Figueira da Foz. O troféu da Tuna Mais Tuna foi para a Tuna Facultad de Medicina de Badajoz, enquanto que o Melhor Instrumental voltou a pertencer à Oportuna.
Já no que respeita ao melhor solista, coube à Tintuna - Tuna Académica do Instituto Superior de Ciências da Saúde - Sul – Lisboa, levar o castelo. Os prémios da Melhor Pandeireta e Melhor Porta Estandarte viajaram para a Copituna d’Opidana - Tuna Académica da Guarda. Uma tuna que venceu também o troféu simpatia.
COPITUNA D'OPIDANA
Tunas na Guarda

O II Oppidana – Festival Internacional de Tunas, organizado pela Copituna D´Oppidana, a Tuna masculina do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), que decorreu no início deste mês foi um sucesso.
A Afonsina – Tuna de Engenharia da Universidade do Minho, a Tuna Académica da Universidade de Évora, a
Transmontana - Tuna Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, a Tuna Universitária de Salamanca e a Tuna de Derecho de Léon foram as tunas participantes, não deixando os seus créditos por mãos alheias.
O festival contou ainda com a actuação dos Jograis da Universidade do Minho, da Egitúnica - Tuna Feminina do IPG e da Copituna D´Oppidana.
O programa incluiu, no dia 4, uma serenata junto à Sé Catedral da Guarda, pelas 22.00 horas e no dia seguinte, animação das Tunas pelas ruas da cidade e o espectáculo pelas 21.30 horas. 
IPJ EM CASTELO BRANCO
Euro 2004 para todos
O novo delegado do Instituto Português da Juventude, Vitor Martins, está empenhado em que a região tenha uma participação significativa nas tarefas de voluntariado ao Euro 2004. Isso mesmo garantiu ao Ensino Magazine, no dia em que assinalou as primeiras duas semanas enquanto responsável pelo IPJ no Distrito. Apesar de ainda estar a dar os primeiros passos, o programa de Voluntariado para o Euro 2004 destina-se a cidadãos com mais de 15 anos, que depois irão “desempenhar diferentes tarefas ao longo do Campeonato da Europa de Futebol. Penso mesmo que o Distrito mereceria uma discriminação positiva, de forma a que o Interior do País esteja bem representada”. Depois de seleccionados os participantes no Programa de Voluntariado serão distribuídos pelas cidades onde se irá disputar o Europeu. “Há alguma possibilidade dos jovens poderem vir a utilizar as Pousadas do Instituto”, conclui.
O Programa de Voluntariado para o Euro 2004 é uma das actividades em que o novo responsável pelo IPJ em Castelo Branco aposta. Com 30 anos de idade, Vitor Martins, pretende agora impôr um cunho pessoal no IPJ. “O Distrito de Castelo Branco no associativismo juvenil, como noutras questões, está muito concentrado no eixo Castelo Branco-Covilhã. A nossa intenção passa por apoiar as associações já existentes, mas também por ir à procura das colectividades que ainda não existem. Para que isso seja possível vamos fomentar o aparecimento de novas associações, embora a iniciativa não possa partir do IPJ”. 
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